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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Pessoas de Preço e Pessoas de Valores: Dois extremos que não se aninham...





























Há muita gente que ainda confunde preço e valor. No comércio, preço é o que o vendedor pede pela sua mercadoria. Valor é o que a mercadoria realmente tem sem exploração do cliente. Na vida há pessoas de preço e pessoas de valores.
Pessoas de preço- são bajuladoras, falsas, trambiqueiras, enganadoras, mudam constantemente de palavra e de ações, parecem felizes. Só parecem, no fundo são vazias, medíocres, e pequenas...
Tem uma multidão ao seu redor e se sentem só. Tem consciências pesadas e são mal resolvidas.
Ao contrário, as pessoas de valor parecem duras, não tem no mundo de hoje, muitos amigos, mas são:responsáveis, generosas, solidárias, afetuosas, respeitosas,compromissadas, honestas, fieis as amizades, e abertas a tolerância com os que amam. Sabem separar joio de trigo, e se inquietam com as inescrupulosas ações que afundam os humanos a um pouso de vida fútil, incoerente e fantasiosa. 
Quer mesmo ser feliz e fazer os que você ama felizes? Não tenha preço, Tenha valor!
Já observou que as melhores coisas da vida o dinheiro não compra?
Dinheiro não compra fé, amor, apetite,o céu, não compra nem mesmo, um bom orgasmo. Então para que , o sacrifício de fazer tanta bobagem para ter dinheiro?
O dinheiro compra a cama- não dá o sono; compra o remédio, mas não garante a vida,  dá status, mas não  dá garantia de felicidade e muitas vezes em nome dele ,pela ganância de tê-lo ,você pode perder admiração das pessoas que realmente lhe quer bem, pela a felicidade ilusória e destruidora da sua própria paz interior.
Lendo um bom texto, encontrei esse pensamento do grande Augusto Cury e é com ele que eu quero chamar a sua atenção, nesse final de tarde de setembro. Disse ele:
" Não duvide do valor da vida, da paz, do amor, do prazer de viver, em fim, de tudo que faz a vida florescer. Mas duvide de tudo que a compromete. Duvide do controle que a miséria, ansiedade, egoísmo, intolerância e irritabilidade exercem sobre você. Use a dúvida como ferramenta para fazer uma higiene no delicado palco da sua mente com o mesmo empenho com que você faz higiene bucal".
(Augusto Cury).
Por Madalena França.

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