Raynéia Lima teria sido vítima de um grupo de paramilitares
Foto: Divulgação/Reprodução |
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
Uma estudante de medicina, natural de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco, foi morta nesta segunda-feira (23) em Manágua, capital da Nicarágua. Raynéia Gabrielle Lima, de 30 anos, teria sido atacada por paramilitares que fuzilaram o carro onde ela estava, nas proximidades do campus da Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua.
Segundo informações repassadas pelo pai da estudante, o motorista Ridevando Pereira, a filha estudava há seis anos medicina em Nicarágua e estaria voltando para o Brasil em breve. "Ela era uma pessoa calma, estudiosa, tranquila. Não estava envolvida em protestos", afirmou. Segundo ele, Rayneia vinha pouco ao Brasil. "A última vez que nos encontramos faz uns dois anos. Fiquei sabendo através de uma ligação, às 7h da manhã. A família está em choque", contou.
Uma estudante de medicina, natural de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco, foi morta nesta segunda-feira (23) em Manágua, capital da Nicarágua. Raynéia Gabrielle Lima, de 30 anos, teria sido atacada por paramilitares que fuzilaram o carro onde ela estava, nas proximidades do campus da Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua.
Segundo informações repassadas pelo pai da estudante, o motorista Ridevando Pereira, a filha estudava há seis anos medicina em Nicarágua e estaria voltando para o Brasil em breve. "Ela era uma pessoa calma, estudiosa, tranquila. Não estava envolvida em protestos", afirmou. Segundo ele, Rayneia vinha pouco ao Brasil. "A última vez que nos encontramos faz uns dois anos. Fiquei sabendo através de uma ligação, às 7h da manhã. A família está em choque", contou.
O país vem passando por uma crise de violência muito grande, em que grupos armados pedem a saída do atual presidente, Daniel Ortega. Esse conflito já fez mais de 300 vítimas, mas o presidente afirma que não tem envolvimento com a repressão violenta desses manifestantes. Para Ortega, os culpados pelo número de vítimas são os próprios protestantes.
Madalena França via Mais Casinhas
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