A história é velha conhecida.
E a gente sabe bem onde vai dar.
O presidente argentino, Maurício Macri, ex-queridinho da direita por ter vencido (e sem golpe) os governos “populista” dos Kirchner, acaba de anuncia, oficialmente, que seu governo vai bater às portas do Fundo Monetário Internacional.
Pedirá “ao menos” US$ 30 bilhões.
Claro, o fracasso, depois de dois anos e meio de governo, continua sendo “dos outros”.
E o dinheiro, provavelmente, vai financiar a continuidade da saída de capitais do país.
Afinal, é a melhor “segurança” para o capital é ter uma porta de saída bem larga e protegida.
O incêndio deve devorar apenas os nacionais e, entre eles, os mais pobres.
Madalena frança Via Tijolaço
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