O Ministério Público Estadual de São Paulo informou por meio de nota que a determinação da ‘remessa imediata’ do inquérito que investiga o ex-governador Gerado Alckmin ocorreu após petição do tucano; Gianpaolo Smanio, procurador-geral de Justiça de São Paulo, retirou do Patrimônio Público e Social o inquérito civil que investiga o tucano por suspeita de improbidade administrativa nos supostos pagamentos de R$ 10,3 milhões via caixa 2 delatados pela Odebrecht na Lava Jato
247 – O Ministério Público Estadual de São Paulo informou por meio de nota que a determinação da ‘remessa imediata’ do inquérito que investiga o ex-governador Gerado Alckmin ocorreu após petição do tucano. Gianpaolo Smanio, procurador-geral de Justiça de São Paulo, retirou do Patrimônio Público e Social o inquérito civil que investiga o tucano por suspeita de improbidade administrativa nos supostos pagamentos de R$ 10,3 milhões via caixa 2 delatados pela Odebrecht na Lava Jato.
247 – O Ministério Público Estadual de São Paulo informou por meio de nota que a determinação da ‘remessa imediata’ do inquérito que investiga o ex-governador Gerado Alckmin ocorreu após petição do tucano. Gianpaolo Smanio, procurador-geral de Justiça de São Paulo, retirou do Patrimônio Público e Social o inquérito civil que investiga o tucano por suspeita de improbidade administrativa nos supostos pagamentos de R$ 10,3 milhões via caixa 2 delatados pela Odebrecht na Lava Jato.
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“Apesar do pedido para que o inquérito saísse da Promotoria, Alckmin afirmou ontem que teme a investigação. “Para mim não tem problema, eu nem foro privilegiado tenho”, disse o tucano, durante visita uma feira do setor supermercadista na capital paulista. “Sou contra essa coisa de privilégio, já prestei contas e se precisar a gente presta de novo, nenhum problema”, completou.
A requisição do inquérito foi criticada pelo promotor Ricardo Manuel Castro, que era o responsável pela investigação e disse que “não abdica da sua atribuição”. Ele classificou a decisão como “avocação indevida” da investigação e encaminhou ontem uma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília, para suspender a decisão de Smanio e reaver o inquérito de Alckmin. O pedido será analisado pelo conselheiro Marcelo Weitzel Rabello de Souza.
A requisição do inquérito foi criticada pelo promotor Ricardo Manuel Castro, que era o responsável pela investigação e disse que “não abdica da sua atribuição”. Ele classificou a decisão como “avocação indevida” da investigação e encaminhou ontem uma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília, para suspender a decisão de Smanio e reaver o inquérito de Alckmin. O pedido será analisado pelo conselheiro Marcelo Weitzel Rabello de Souza.
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