A empresa Croc Services, que prestou serviço ilegal a Jair Bolsonaro, Romeu Zema e outros, também formalizou a proposta de envio de mensagens ilegais que configuraria crime eleitoral, a Geraldo Alckmin, que não aceitou o serviço. A proposta de aproximadamente R$ 8 milhões, não aceita pela campanha de Alckmin, tinha o valor de R$ 0,08 por mensagens.
Com isso, a proposta feita se acumula a um longo conjuntos de mensagens, propostas e e-mails que devem ser divulgados nas próximas horas.
Pedro Freitas, sócio-diretor da Croc, afirmou não saber que a prática era ilegal. Ele disse que só prestou serviços para a campanha de Romeu Zema (Novo) ao governo de Minas, que gastou R$ 365 mil, e de Alckmin, com a base fornecida pelos partidos —Zema também diz que só comprou serviços com dados próprios.
O cerco ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai se fechando e o cancelamento da coletiva da presidente do Tribunal, ministra Rosa Weber, com o ministro chefe do GSI, General Sérgio Etchegoyen, que seria ontem (19), foi transferida para amanhã, domingo (21), mostra que há mais preocupação do que se imagina, dentro das esferas do poder judiciário.
Madalena França
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