O que apontam os estudos dos marqueteiros políticos ,veteranos nessas avaliações é que o partido União Brasil elegerá apenas dois deputados estaduais . Mesmo se chegar a três o nome de Chaparral passa longe. Parece que o postulante a deputado tende a levar sua primeira lapada da vida política. Lendo um texto escrito por Wellington Ribeiro fiquei me perguntando: E agora? Cadê Chaparral? O que será de Orobó?
Confesso que não sei o que é pior. Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come como diz o ditado popular. Se Chaparral ganhasse se encheria de suas vestes perseguidoras , de suas impafias e sairia passando como um trem por cima de seus desafetos, penso eu. MAS SE PERDE OROBÓ NUNCA SABERÁ COMO SERÁ O GOVERNO BIU ABREU, JÁ QUE TODOS DIZEM QUE A PALAVRA FINAL NA ADMINISTRAÇÃO É DELE. O Chaparral.
O povo espera ainda ,ver Biu sentado na cadeira de fato e não apenas de direito. Aliás os professores esperam que quando não houver mais interferência ,Biu possa cumprir o que prometeu nas escolas e termine o ano em dia com os professores adiantando as parcelas dos retroativos do piso. Com Chaparral no poder será em 18 meses e não tem conversa. Por isso ,fica o impasse: o que será pior, uma vitória do ambicioso Chaparral, para ver se ele literalmente larga o osso e deixa a prefeitura de Orobó em paz ou perder e sentasse definitivamente no trono? É uma questão difícil de saber o que será pior.
Perguntar não ofende : será que Biu Abreu vai passar o mandato sem o povo conhecer seu verdadeiro trabalho? Essa história de Trio não deu certo e Biu nunca apareceu realmente como prefeito. De direito é ele, mas quem vive perto dele, seu próprios amigos comentam que ele poderia fazer diferente, mas não tem força para isso ,cercado pelo ex-prefeito que é quem dita as regras e ele obedece cegamente.
Vamos aguardar. Mas temo o fato de Orobó cair numa eterna Oligarquia.
Thomas Brito está fazendo um campanha bonita, tem legenda pequena. Se o jogo virar Orobó pode ter uma grande surpresa. Difícil é. Impossível não. Que Deus abençoe Orobó e nosso povo.
Por Madalena
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