ImpreCionante.
O governo, presidido por alguém que acha que o mundo pode ficar mais limpo se adotarem a regra do “dia sim; dia não”, produz uma “cagada” por dia.
Agora, abalou a credibilidade das notas do Enem, errando a divulgação da pontuação de dezenas de milhares de candidatos.
Estejam certos ou errados os resultados, todos têm o direito de duvidar deles, agora.
Num vídeo, Abraham Weintraub diz que são “só 39 mil”.
(aliás, o mau português não faltou: “Um grupo muito pequeno de pessoas teve o gabarito trocado quando foi [sic] fechado os envelopes“.
Depois, o presidente do Inep disse que eram apenas 4 os casos confirmados, mas que poderiam atingir 39 mil. Ou nove mil: “A gente acha que não vai chegar nem a 9 mil pessoas.
Como alunos relapsos, “chutam” qualquer número.
Mandaria a prudência reprocessar todos os cartões de resposta, mas estão sendo revistos apenas um número que se desconhece, por razões que igualmente se ignora.
Pior, abriu-se um e-mail para que os que se sentirem prejudicados peçam verificação. Se é assim, como é que terminarão tudo até amanhã, no caso de 200, 300 ou 400 mil candidatos discordem das notas lançadas em seus nomes?
A menos que o e-mail para verificação seja “embromation”, é impossível processar uma quantidade desta monta de resultados em algumas horas.
Esse é o “Enem sem falhas” que Weintraub apregoava. Nessa prova ele, quem sabe, admita que não paÇou.
(Tijolaço)
Postado por Madalena França
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