Do Portal G1
Guilherme Fontes, quando participou da novela
'Beleza Pura' (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)
O Tribunal de Contas da União (TCU) negou recurso apresentado pelo ator e diretor Guilherme Fontes contra decisão que o condenou a ressarcir os cofres públicos por irregularidades no uso de dinheiro captado para a filmagem de “Chatô, o rei do Brasil”, longa-metragem dirigido por ele nos anos 1990. Fontes foi condenado a devolver R$ 66,2 milhões, além do pagamento de R$ 5 milhões em multas. Ele ainda pode recorrer na Justiça.'Beleza Pura' (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)
De acordo com o tribunal, o ator e sua empresa, a Guilherme Fontes Filmes, se valeram de leis de incentivo à cultura para captar R$ 8,6 milhões para a produção do filme, que nunca foi entregue. O ator chegou a apresentar uma versão de “Chatô” ao Ministério da Cultura, mas ela não foi considerada pelo TCU como prova de conclusão do trabalho.
A corte determinou a ele que devolva à União os R$ 8,6 milhões corrigidos, que hoje somam R$ 66,2 milhões. Além disso, por irregularidades verificadas no uso dos recursos, Fontes e sua empresa foram multados em R$ 2,5 milhões cada. Portanto, o valor total do ressarcimento é de 71,2 milhões, e o prazo para pagamento é de 15 dias após notificação. (Do Portal G1)
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