O grau de insânia das brigadas fascistas chegou ao inimaginável.
Na coluna de Lauro Jardim, noticia-se que o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do capitão, quer liberar o embarque de passageiros armados em vôos comerciais, desde que o viajante possua porte de arma.
É algo que, óbvio, não é permitido em lugar algum do mundo, exceto na Insaniolândia onde vivem os Bolsonaro.
Mesmo que não apareça um louco que queira sacar uma pistola para reclamar do serviço de bordo, apenas o risco de acidentes já tornaria isso uma temeridade, pelos danos à pressurização, aos cabos de energia, comunicação e de manobragem das aeronaves.
Nossas regras já são muito mais liberais que no resto do mundo e permitem que embarquem armados policiais federais, servidores governamentais que justifiquem o porte oficial de armas e agentes de segurança envolvidos na proteção a dignitários estrangeiros, todos com a obrigação de desmunicia-las no embarque.
Os coxinhas, que reclamavam de os aeroportos terem virado “rodoviárias”, estão à beira de arranjarem, agora, o faroeste aéreo.
Sem comentários:
Enviar um comentário