Desde que o ex-presidente foi preso, a Globo e a Folha, em suas circulares internas, passou a orientação de não tocar no nome de Lula, em hipótese alguma. A tática da mídia velha é tentar relegar o ex-presidente e tudo que possa simbolizá-lo, ao esquecimento.
No país em que a notícia só é verdade quando algum jornalão confirma e, mesmo as pessoas progressistas de esquerda, que costumam validar notícias dos “Blogs Sujos” com sua versão espelho na mídia, um fato só acontece quando sai na imprensa. Daí, a grande importância em furar essa “bolha” de esquecimento.
Para além de qualquer pessoa que não faz nada mas, que fica em casa criticando a ação de movimentos sociais, mesmo que a ocupação tenha durado pouco mais de três horas, a repercussão foi tanta, que a mídia foi obrigada a noticiar. Porém, esse noticiar só ocorreu quando a mídia estrangeira repercutia os fatos do golpe na república das bananas. Em outras palavras, a ocupação deu no New York Times, forçando os patetas brasileiros a falar alguma coisa.
A ocupação que acabou por graves ameaças da PM Paulista, de realizar uma reintegração de posse violenta, cuja tropa de choque já se aglutinava na rua de trás do prédio, jogou até esse fato no ventilado do The Guardian.
Sem comentários:
Enviar um comentário