A Petrobras anunciou nesta semana que vai colocar à venda até 60% da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador. Em vídeo publicado na internet, Deyvid Bacelar, coordenador geral do Sindipetro na Bahia e também diretor da Federação Única dos Petroleiros e Petroleiras, ressalta "processo claro de privatização" da Petrobras e fala em greve geral.
"Defender a Petrobras é defender o Brasil, a Bahia, os nossos empregos, a soberania nacional. Vamos à luta, porque a luta continua", declarou Bacelar.
O coordenador do Sindipetro regional conta que, em uma reunião realizada na quinta-feira (19) da Gestão da Refinaria com o pessoal do Turno e administração, os petroleiros apresentaram discordâncias com Plano de Negócios e Gestão da Petrobras. "O gerente geral da refinaria colocou para toda a força de trabalho o anúncio da privatização das refinarias, principalmente essas do Nordeste e Sul do país", diz ele no vídeo.
"Deixamos claro que para cada ação existe uma reação e que não iremos deixar de lutar até garantirmos que a Primeira Refinaria da Petrobras não seja entregue ao capital privado", escreveu Bacelar na legenda do vídeo.
De acordo com o projeto anunciado nesta quarta, a Petrobras vai ficar com 40% de participação e as empresas parceiras com o restante. O processo de venda será supervisionado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A refinaria, segunda maior do Brasil, é responsável por 99% do refino de petróleo da Bahia.
A Refinaria Landulpho Alves (RLAM) foi a primeira refinaria nacional de petróleo. Sua criação, em setembro de 1950, foi impulsionada pela descoberta do petróleo na Bahia e pelo projeto de construir um Brasil independente em energia. Localizada no Recôncavo Baiano, sua operação possibilitou o desenvolvimento do primeiro complexo petroquímico planejado do país e maior complexo industrial do Hemisfério Sul, o Pólo Petroquímico de Camaçari.
Além da Refinaria Landulfo Alves, a Petrobras anunciou que avalia reduzir participação no mercado de refino de petróleo, mediante parcerias e venda do controle de outras três refinarias dos blocos regionais do Nordeste e Sul, mantendo a operação no Sudeste. As parcerias incluiriam venda de participação nas refinarias Abreu e Lima, no Nordeste, e Alberto Pasqualini e Presidente Getúlio Vargas, no Sul, além de 12 terminais associados.
"Defender a Petrobras é defender o Brasil, a Bahia, os nossos empregos, a soberania nacional. Vamos à luta, porque a luta continua", declarou Bacelar.
O coordenador do Sindipetro regional conta que, em uma reunião realizada na quinta-feira (19) da Gestão da Refinaria com o pessoal do Turno e administração, os petroleiros apresentaram discordâncias com Plano de Negócios e Gestão da Petrobras. "O gerente geral da refinaria colocou para toda a força de trabalho o anúncio da privatização das refinarias, principalmente essas do Nordeste e Sul do país", diz ele no vídeo.
"Deixamos claro que para cada ação existe uma reação e que não iremos deixar de lutar até garantirmos que a Primeira Refinaria da Petrobras não seja entregue ao capital privado", escreveu Bacelar na legenda do vídeo.
De acordo com o projeto anunciado nesta quarta, a Petrobras vai ficar com 40% de participação e as empresas parceiras com o restante. O processo de venda será supervisionado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A refinaria, segunda maior do Brasil, é responsável por 99% do refino de petróleo da Bahia.
A Refinaria Landulpho Alves (RLAM) foi a primeira refinaria nacional de petróleo. Sua criação, em setembro de 1950, foi impulsionada pela descoberta do petróleo na Bahia e pelo projeto de construir um Brasil independente em energia. Localizada no Recôncavo Baiano, sua operação possibilitou o desenvolvimento do primeiro complexo petroquímico planejado do país e maior complexo industrial do Hemisfério Sul, o Pólo Petroquímico de Camaçari.
Além da Refinaria Landulfo Alves, a Petrobras anunciou que avalia reduzir participação no mercado de refino de petróleo, mediante parcerias e venda do controle de outras três refinarias dos blocos regionais do Nordeste e Sul, mantendo a operação no Sudeste. As parcerias incluiriam venda de participação nas refinarias Abreu e Lima, no Nordeste, e Alberto Pasqualini e Presidente Getúlio Vargas, no Sul, além de 12 terminais associados.