Coube ao prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), principal cabo eleitoral de Marília Arraes (PT) no interior, contrapor-se a Humberto Costa, que defende aliança do PT com o PSB com receio de que seu partido “caia no isolamento”. Em 2014, lembra Duque, o senador pregou a aliança PT-PTB, com esse mesmo argumento, “e nós ficamos sem nenhum deputado federal”.
Novo fracasso – O MDB chegou duas vezes à Presidência da República pela porta de travessa: 1º com Sarney (após a morte de Tancredo) e depois com Temer (após o impeachment de Dilma). Nas duas vezes que lançou candidato (Ulysses em 1989 e Quércia em 1994) teve menos de 5% dos votos. Se hoje lançar Henrique Meirelles, com apoio de Temer, corre o mesmo risco.
Nome limpo – Daniel Coelho (PPS) é um dos mais ardorosos defensores da candidatura Armando Monteiro (PTB) ao governo estadual alegando tratar-se de um político sério, honrado, e sem nenhum envolvimento com a Lava Jato. Tentar enquadrá-lo como “aliado de Temer” não cola, diz o deputado, “porque ele foi ministro de Dilma e votou contra o impeachment”.
Equidistância – O deputado Sílvio Costa (Avante) reafirmou ontem no Recife que será candidato a senador na chapa do PTB ou fora dela. Até agora mantém-se distante de Armando Monteiro e de Marília Arraes, tanto que não foi a nenhum ato do PTB nem do PT. Por Inaldo Sampaio
Madalena França via Manuel Mariano.
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