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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Reinaldo Azevedo: “Sérgio Moro é o verdadeiro líder da direita no País”

O jornalista Reinaldo Azevedo, da Folha e da BandNews, chegou à seguinte conclusão de que o verdadeiro líder da direita no País é o ministro Sérgio Moro e a Lava Jato a expressão da extrema-direita.
A afirmação de Azevedo se deu na noite quinta-feira (19) durante o programa “O É da Coisa”, na BandNews.
Para o jornalista, que é parceiro do site Intercept na divulgação da Vaza Jato, engana-se quem acha que o líder da direita é o presidente Jair Bolsonaro.
“Sérgio Moro é o verdadeiro líder da direita no País. E e Lava Jato é a expressão da extrema-direita, representada pelo procurador Deltan Dallagnol”, disse Reinaldo, que concluiu dizendo que Bolsonaro não lidera nada.
O jornalista avalia que a operação da Polícia Federal no Congresso Nacional, na manhã de hoje, teve o objetivo de intimidar deputados e senadores. A Câmara, por exemplo, está prestes a instalar a CPI da Vaza Jato e o Senado aprovou recentemente a Lei do Abuso de Autoridade.
Blog do Esmael
Postado por Madalena França

1 comentário:

J. Cícero Alves disse...

Concordo com o jornalista Reinaldo Azevedo quando diz que Sergio Moro comanda a direita no país.

De fato, Moro lidera a direita, todavia, seu prestígio e poder já não têm mais a mesma força e vigor que tinha antes, quando era juiz com seus superpoderes acima de tudo e de todos. A verdade é que hoje, com a Vaza Jato, a imagem do super juiz se desgastou e Moro está enfraquecido, mas continua poderoso. Seu poder ainda continua muito.

Como ministro da Justiça e Segurança Pública, ele tem a Polícia Federal sob sua autoridade. E enquanto estiver à frente dessa pasta, tem fundamentos e mecanismos para se defender e atacar quem quer que seja, principalmente adversários.

A permanência de Moro no MJSP é porém duvidosa. O fato é que, se antes havia uma certa empatia entre Moro e Bolosonaro, agora é público e notório o estranhamento entre os dois. E a cada dia que passa, na medida em que se aproximar o pleito presidencial de 2020, o ministro da Justiça torna-se uma pedra no caminho de Bolsonaro no que tange às pretensões deste de se reeleger. A tendência é que haja, mais dia menos dia, uma ruptura entre os dois, culminando com a demissão de Sergio Moro.

Se for eventualmente demitido pelo presidente, aí sim, Moro perderá todo o poder instrumental que hoje ele tem nas mãos como ministro da Justiça e Segurança Pública.

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