O próximo voto, depois do comício de tom eleitoral de Luís Roberto Barroso, é a vez de Rosa Weber.
Como ela já votou, no mérito, contra a prisão antecipada, resta saber que funcionaram as pressões monstruosas que recebe há mais de um mês.
Em poucos minutos, caso Cármen Lúcia não decida interromper a sessão, saberemos se o Brasil mergulhará na monstruosidade ou se teremos ainda uma chance de retormar a civilidade.
Inacreditável que o destino do país esteja colocado nas mãos de tão poucas – e tão frágeis – pessoas.
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