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terça-feira, 22 de abril de 2014

Aniversariante especial. Foi dia 17, Mas a família José Miguel Celebrou hoje com Alegria.

Querida Aline
Sabemos que hoje é um dia especial, para você é para todos nós da escola José Miguel. Fazer aniversário é recomeçar, receber novas bênçãos, refletir sobre a vida. Os ganhos, as perdas, as conquistas os insucessos, os amigos do passado e do presente, de perto e de longe.
Completar mais um ano, não significa apenas ganhar presentes, bolo e guaraná. Significa brindar a vida com alegria e otimismo.
Avaliar o que a vida oferece de encantamento, de risos e de lágrimas.
Por mais que tenha conquistado, há sempre algo novo a buscar...
Seja conhecimento, compreensão, amor, amigos leais, bens materiais ou paz espiritual.
É muito fácil homenagear você...
Pessoa inteligente, eficaz, amiga, brincalhona e às vezes séria, quando tem que haver responsabilidade e sensatez.
São aproximadamente dez anos, nessa Escola. Ótima professora, eficiente educadora e amiga espetacular.
É fácil gostar de você com todas essas qualidades. Você fez por onde ser hoje, a nossa representante. Não por cor partidária, mas pelos méritos da qualificação profissional e amizade com todo mundo, neste período de convivência que já é longo e prazeroso.
Aqui estamos unidos nessa enorme família deste estabelecimento de ensino, para em seu aniversario demonstrar nosso carinho ,nossa amizade e dizer da felicidade que sentimos de tê-la como nossa líder.
Ser gestora de uma escola exige muita compreensão, solidariedade humana, entendimento e acima de tudo, democracia e disponibilidade para saber ouvir. Você tem todos esses atributos, e nós estamos felizes com sua gestão.
Mas hoje é um dia de homenagem a nossa amizade, a sua felicidade, e a bênção de completares mais um ano de vida.
Nós que fazemos a família José Miguel, desejamos a você
uma chuva de bênçãos com todas as gotas, de água da felicidade;
Muitos abraços com cheiro da verdadeira amizade,
E que sua vida, seja regada de amor junto a todos os seus, e a todos nós que te queremos muito bem.

Feliz aniversário com as bênçãos de Deus e o amor de todos nós, da Escola José Miguel.
Em especial receba a homenagem particular, da sua amiga de tempos, a professora Madalena e do Blog Com Deus e a verdade.

Enquanto Eduardo Campos sonha, o povo pernambucano paga a conta…


noelia

Por Noelia Brito

Uma das características da política fiscal da gestão de Eduardo Campos, à frente do governo de Pernambuco foi, sem sombra de dúvidas, a prodigalidade com que ele e seu secretário da Fazenda, Paulo Câmara, hoje candidato de seu Partido, o PSB, a sucedê-lo, distribuíram benesses tributárias para grandes empresas. Seriam contrapartidas estatais para que essas empresas gerassem empregos e investissem em Pernambuco.

Foi assim, por exemplo, que em 2010, Eduardo Campos ampliou de 75% para 85%, o desconto do ICMS a ser pago pelo Grupo Schincariol, no Estado. Quando essa renúncia de receita foi ampliada, toda a diretoria do grupo e vários representantes da empresa, inclusive aqui de Pernambuco, já haviam sido presos e denunciados pelo Ministério Público Federal, por formação de quadrilha e outros crimes contra o sistema financeiro e tributário, em decorrência de uma Operação da Polícia Federal, a que se deu o sugestivo nome de “Cevada”, Operação esta, por sinal, considerada, até hoje, a maior já realizada por Receita e Polícia Federal de combate à sonegação. O processo criminal, iniciado em 2005, ainda se arrasta na Seção Judiciária do Rio de Janeiro, mais precisamente, na 1ª Vara Federal de Itaboraí, sob o número 0000650-84.2005.4.02.5107.

Mas o que causa espécie é que mesmo após os favores fiscais de Estados como Pernambuco terem sido indicados pelas investigações da Polícia Federal e da própria Receita Federal, como artifícios utilizados por diretores e representantes da Schincariol, para cometer crimes contra o sistema tributário e financeiro, em um esquema que sonegou nada menos que R$ 1 bilhão dos cofres públicos, em vez de uma revisão, de uma auditoria nesses benefícios, de autuações, o governo de Pernambuco, durante a gestão de Eduardo Campos, resolveu foi ampliá-los, como a premiar os malfeitores.

Para se ter uma ideia da gravidade dessas concessões, segundo o inquérito da PF que deu origem à Ação Penal nº 0000650-84.2005.4.02.5107, caminhões de distribuidores utilizavam “placas frias”, combinadas com notas fiscais também “frias”, que eram utilizadas pelo grupo para indicar a venda de produtos para Estados com vantagens fiscais quando, na verdade, eram dirigidas a locais com tributação mais alta. Além disso, as notas fiscais “frias” eram emitidas por empresas de fachada, sendo comum o uso da mesma nota mais de uma vez, com vendas subfaturadas ou sem sequer emissão de notas, sem falar nas exportações fictícias ou com declarações falsas de conteúdo.

Há de se questionar o porquê de se trazer à tona um caso de crimes ocorridos já há alguns anos. Ora, embora ocorrido há alguns anos, os crimes ainda estão sendo processados pela Justiça Federal, mas para além disso, o que nos importa é saber que as consequências financeiras desses crimes e do prêmio que foi dado aos criminosos, pelo governo de Pernambuco, qual seja, as benesses fiscais, continuam sendo arcados pelo povo de nosso Estado, pois todos os tributos sonegados pela Schincariol e todos os tributos dessa dispensados, mesmo após e apesar de toda a sonegação de que está sendo acusada, jamais foram objeto de questionamento e, portanto, não reverterão em benefício de Pernambuco se esse quadro de omissão continuar. Além disso, se para o caso Pasadena, ocorrido também há anos, o governador Eduardo Campos não viu problemas em mandar que seus senadores assinassem um pedido de CPI para investigá-lo, por coerência, não verá problemas em se questionar e até em se pedir uma investigação para fatos ocorridos em sua gestão, até posteriores a Pasadena, como é o caso, por exemplo, dos benefícios fiscais dados à Schincariol e a várias outras empresas durante seu governo, se se vislumbra prejuízos para o Erário e para o povo pernambucano. Além disso, não deixa de ser intrigante o fato de que a Prestação de Contas do PSB, partido do ex-governador Eduardo Campos, disponível no site do TSE (http://www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/tse-doacoes-recebidas-do-partido-politico-psb-2012), revela que a mesma Schincariol, beneficiária dos favores fiscais antes referidos, doou, para a campanha dos candidatos do PSB, em 2012, nada menos que R$ 1 milhão.

Tomando a benesse fiscal dada ao Grupo Schincariol como paradigma, impossível não refletir sobre toda a política de benefícios fiscais graciosamente distribuídos pelo governo Eduardo Campos, durante esses longos sete anos e três meses em que esteve à frente do Palácio do Campo das Princesas, daí porque não é de causar qualquer surpresa que se queira passar a limpo tais benesses que trarão consequências preocupantes para as contas estaduais, pelos próximos 20 ou 30 anos, pelo menos, ainda mais depois de sabermos que o governo Eduardo Campos deixou Pernambuco com o maior nível de endividamento dentre todos os Estados da Federação.

Outro fato que nos chama por demais a atenção é que o mesmo desprendimento que o governo Eduardo Campos demonstrou ter com o alto empresariado e com prefeitos que não fizeram o dever de casa na arrecadação de suas receitas próprias, não demonstrou ter para com o povo sofrido de nosso estado. É que revelando-se verdadeiro Robin Hood, às avessas, ao mesmo tempo em que concedia isenções e descontos sem fim nas alíquotas dos impostos para grandes empresas, mandava sua equipe de notáveis tributaristas bolarem formas de o Estado se apropriar dos descontos que o governo federal concedia aos consumidores em geral, nas contas de energia elétrica, de modo a compensar as perdas que o Tesouro Estadual passou a ter com os agrados tributários que seu governo se acostumou a criar sistematicamente para atrair o empresariado para o Estado.

Todos lembram quando a presidenta Dilma determinou, através de uma Medida Provisória, já convertida na Lei nº 12.783/2013, a redução da tarifa de energia elétrica. A partir dessa decisão da presidenta, a ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica, promoveu uma revisão tarifária para as 64 concessionárias de serviço público de energia elétrica, que passou a viger a partir de 24/01/2013. Para a CELPE, a redução da tarifa foi da ordem de 18,4%. Assim, a partir de 24/01/2013, o MW/h cobrado da CELPE foi reduzido de R$ 361,32 para R$ 296,15.

Onde consistiu a esperteza do governo Eduardo e de seu secretário Paulo Câmara que lhe deu assessoria nisso? Para compensar os benefícios fiscais dados a empresas como a Schincariol, em vez de fazerem incidir o ICMS sobre a tarifa com o valor reduzido, ou seja, R$ 296,15/MWh, continuaram cobrando ICMS sobre o valor antigo de R$ 361,32/MWh, o que foi garantido através da expedição do Decreto Estadual nº 39.459, do governador Eduardo Campos. Embora o Decreto de Eduardo tenha sido publicado somente no dia 05/06/2013, ele e seu secretário Paulo Câmara ainda deram um jeito de fazer retroagir o tal decreto, para que surtisse efeitos desde 24/01/2013, ou seja, desde o primeiro dia em que a redução da tarifa começou a valer.

Assim, em vez de ser cobrado o ICMS sobre o valor real da tarifa, o governo Eduardo Campos passou a cobrá-lo sobre um valor fictício, o que lhe rendeu milhões a mais, por mês, de ICMS e que foram, portanto, cobrados indevidamente na conta de luz dos pernambucanos. Eduardo Campos e Paulo Câmara oneraram o bolso do povo pernambucano, via ICMS indevido sobre a conta de luz, ao mesmo tempo em que concediam todo tipo de benefícios fiscais a grandes empresas, inclusive multinacionais.

Com a cobrança indevida do ICMS sobre a conta de energia elétrica, o governo Eduardo Campos fez caixa para compensar, de forma perversa, parte da renúncia de receita desmesurada que tem sido a tônica de seu modo de gerir as contas públicas. Ocorre que essa cobrança já é objeto de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, ajuizada pelo Partido Progressista, no último dia 26/03/2014 e que está sob a relatoria do Ministro Dias Toffoli, sob o nº ADI 5101.

Os argumentos da ação são sólidos e tudo indica que será julgada procedente porque como bem ponderaram os advogados que prepararam a ação, o decreto estadual violou o princípio da legalidade estabelecido pelo inciso I do artigo 150 da Constituição Federal, que veda a exigência ou o aumento de tributo sem lei que o estabeleça. Reportam-se, para tanto, ao parágrafo 1º do artigo 97 do Código Tributário Nacional, que equipara à majoração de tributo a modificação de sua base de cálculo, de maneira a torná-lo mais oneroso. Alega, ainda, que o decreto de Eduardo Campos, ao estabelecer a cobrança retroativa do ICMS a janeiro de 2013, viola a alínea “a” do inciso III do artigo 150 da Constituição, que veda a incidência de imposto em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Sustentam, também que, ao incluir a subvenção econômica concedida pela União na base de cálculo do ICMS, o decreto viola o inciso II do caput e o parágrafo 3º do artigo 155 da Constituição Federal, uma vez que incide sobre valor que não representa circulação de mercadoria.

Quando ministro do STJ, o hoje ministro do Supremo, Teori Albino Zavascki, que certamente participará do julgamento da ADI 5101, já havia se manifestado no sentido de que para efeito de incidência de ICMS, a legislação considera a energia elétrica uma mercadoria, não um serviço e que o ICMS não é imposto incidente sobre tráfico jurídico. É um tributo cujo fato gerador supõe efetivo consumo de energia. A par disso, tem-se por reforçados os argumentos postos na ação do Partido Progressista contra a tributação feita pelo Estado de Pernambuco, sobre valor fictício, porque não correspondente ao efetivamente consumido.

Vê-se, pois, que esses valores que têm sido usurpados do povo de Pernambuco para cobrir buracos causados por benesses dadas a empresários, logo mais terão que ser ressarcidos a quem de direito, aumentando-se o abismo fiscal em que o ex-governador deixou nosso Estado mergulhado.

O ex-governador Eduardo Campos distribuiu, só no ano passado, R$ 238 milhões aos municípios do interior, através do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal, o FEM, a pretexto de repor perdas desses municípios com a redução do FPM. O FEM, aliás, foi criado três meses após a presidenta Dilma efetivar a redução da tarifa de energia elétrica, para a população em geral. Onde o ex-governador Eduardo Campos e seu então secretário da Fazenda, Paulo Câmara foram buscar recursos para dar aos prefeitos, a quem queriam agradar em ano pré-eleitoral, se para agradar empresários abriram mão de arrecadar impostos? Foram buscar no bolso do cidadão pernambucano, é claro! Através de uma jogada bastante inteligente, isso não se pode negar, expedindo o malfadado decreto pelo qual gerou a cobrança indevida do ICMS contra os consumidores de energia elétrica servindo para cobrir parte significativa dos repasses do FEM para os prefeitos.

De um só golpe e de maneira praticamente imperceptível a olho nu, Eduardo Campos desferiu dois golpes contra sua adversária e ex-aliada, a presidenta Dilma Rousseff. Fez parecer que o desconto que deu nas contas de energia elétrica não passava de falácia, porque ao ser corroído pelo ICMS por ele cobrado indevidamente, passou desapercebido pelos bolsos dos pernambucanos e ainda utilizou a receita arrecadada com a cobrança indevida desse imposto para fazer agrados a prefeitos aliados, a quem incita a fazer manifestações de repúdio à presidenta, através de uma entidade chamada AMUPE, comandada por um aliado seu.

A Eduardo Campos, como a qualquer pessoa, é permitido ter projetos pessoais de poder, o que não é permitido a ninguém, inclusive ao ex-governador, muito embora este pareça ter se colocado numa posição de iluminado, de escolhido, é sacrificar o futuro de um povo, de um Estado, em função desse projeto pessoal. Muito foi feito em Pernambuco visando única e exclusivamente o projeto personalista do hoje ex-governador Eduardo Campos e o que é mais grave, sem que as consequências para o Estado fossem devidamente medidas. É chegada a hora, porque essa hora sempre chega para todo governante, de prestar contas e há muitos dispostos a cobrá-las.

Noelia Brito é advogada e procuradora do Município do Recife

Mensagem do Dia: Eu Aprendi

EU APRENDI
Que a melhor sala de aula do mundo
Está aos pés de uma pessoa mais velha;

EU APRENDI
Que ser gentil é mais importante do que estar certo;

EU APRENDI
Que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
Quando não tenho a força para
Ajudá-lo de alguma outra forma;

EU APRENDI
Que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
Cada um de nós precisa de um amigo
Brincalhão para se divertir junto;

EU APRENDI
Que algumas vezes tudo o que precisamos
É de uma mão para segurar
E um coração para nos entender;

EU APRENDI
Que deveríamos ser gratos a Deus
Por não nos dar tudo que lhe pedimos;

EU APRENDI
Que dinheiro não compra "classe";

EU APRENDI
Que são os pequenos acontecimentos
Diários que tornam a vida espetacular;

EU APRENDI
Que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa
Que deseja ser apreciada,
Compreendida e amada;

EU APRENDI
Que Deus não fez tudo num só dia;
O que me faz pensar que eu possa?

EU APRENDI
Que ignorar os fatos não os altera;

EU APRENDI
Que o amor, e não o tempo,
É que cura todas as feridas;

EU APRENDI
Que cada pessoa que a gente conhece
Deve ser saudada com um sorriso;

EU APRENDI
Que ninguém é perfeito
Até que você se apaixone por essa pessoa;

EU APRENDI
Que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

EU APRENDI
Que as oportunidades nunca são perdidas;
Alguém vai aproveitar as que você perdeu.

EU APRENDI
Que quando o ancoradouro se torna amargo
A felicidade vai aportar em outro lugar;

EU APRENDI
Que devemos sempre ter palavras doces e gentis
Pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

EU APRENDI
Que um sorriso é a maneira mais barata
De melhorar sua aparência;

EU APRENDI
Que todos querem viver no topo da montanha,
Mas toda felicidade e crescimento
Ocorre quando você esta escalando-a;

EU APRENDI
Que quanto menos tempo tenho,
Mais coisas consigo fazer.

(William Shakespeare)
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Adolescente vai da Califórnia ao Havaí no trem de pouso de um avião

22/04/2014 01h23 - Atualizado em 22/04/201

Jovem de 16 anos sobrevive a viagem de cinco horas no compartimento onde a temperatura pode chegar a -60ºC e o ar é similar ao topo do Everest.

A polícia federal americana diz que um adolescente de 16 anos teve sorte de sobreviver a um vôo de mais de cinco horas – da Califórnia até o Havaí – escondido no trem de pouso de um avião.
Viajar nesse compartimento é perigosíssimo. O avião chega a uma altitude de quase 12 mil metros, onde o ar se torna mais rarefeito que no topo do Everest. E as temperaturas chegam a – 62ºC.
Segundo o FBI, o adolescente pulou a cerca do aeroporto de San José, na Califórnia, e se escondeu no trem do pouso de um Boeing da Hawaian
A federação americana de aviação contabiliza, desde 1947, 75 casos de pessoas que tentaram pegar carona no trem de pouso. Desse total, apenas 25 sobreviveram.Ele contou aos policiais que apagou pouco depois da decolagem e que só acordou cerca de uma hora depois de pousar no aeroporto de Mauí, no Havaí. O garoto foi interrogado pela policia e está sob cuidado do serviço de proteção à criança e ao adolescente.
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Adalberto Cavalcanti propõe interdição e multa para estabelecimentos que desligam refrigeradores de alimentos

segunda-feira, 21 de abril de 2014


Uma ação de fiscalização desencadeada pela Vigilância Sanitária do Recife, durante os últimos 30 dias, acabou na interdição de alguns supermercados da capital pernambucana. Na maioria dos casos, vários produtos foram identificados como impróprios para o consumo humano. Suspeita-se que parte deles tenha sido em decorrência do desligamento dos aparelhos de refrigeração durante o período noturno.

Inconformado com o que vem ocorrendo, o deputado Adalberto Cavalcanti (PTB) apresentou o Projeto de Lei 1965/14, que determina a interdição funcional e multa aos estabelecimentos comerciais que desligam seus equipamentos de refrigeração de alimentos. A matéria prevê ainda que os equipamentos contem com sistema de baterias que garantam a qualidade dos produtos armazenados nos casos de interrupção de energia elétrica.

“Não podemos permitir que o consumidor continue sendo lesado por estabelecimentos comerciais que não se preocupam com a qualidade de seus produtos e desrespeitam os seus clientes”, destacou o parlamentar.

Para o vice-líder do PTB, o único prejudicado com tudo é isso é o próprio consumidor, que muitas vezes denuncia e nada é resolvido. “Nossa proposta visa proteger os consumidores de adquirirem alimentos impróprios ao consumo”, justifica Adalberto Cavalcanti.

A proposição já está em tramitação na Comissão de Constituição, Legislação e Justiça

Marcelo Paulo

Manifestantes fazem passeata na Avenida Paulista, diz PM

21/04/2014 14h44 - Atualizado em 21/04/2014 15h0

Cerca de 400 pessoas caminhavam cobrando mudanças políticas.
Policiais acompanhavam protesto, que seguia pacífico em São Paulo.

Do G1 São Paulo
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Jovens ligados ao Levante Popular da Juventude e organizações sociais protestam na Av. Paulista pedindo por reformas politicas e mais justica social, na tarde desta segunda (21) (Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo)Jovens protestam na Av. Paulista  (Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
Cerca de 400 pessoas realizavam uma passeata na tarde desta segunda-feira (21) em São Paulo. Os manifestantes cobravam mudanças políticas no Brasil. De acordo com a Polícia Militar, o protesto começou por volta das 12h e seguia pacífico.
Policiais militares acompanham o percurso dos manifestantes, que saíram da Avenida Paulista em direção à Assembleia Legislativa.
Entre os manifestantes estão integrantes do Levante Popular da Juventude, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e outros.
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Após parto em calçada, mãe recebe alta e inclui 'Vitória' no nome da filha

21/04/2014 18h55 - Atualizado em 21/04/2014 19h40


Após parto em calçada, mãe recebe alta e inclui 'Vitória' no nome da filha

Cinegrafista amador registrou o parto, na porta de hospital; veja as imagens.
Secretaria vai apurar se houve negligência na unidade de saúde.

Do G1 Rio
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Imagens de um cinegrafista amador mostra o momento em que uma mulher dá à luz uma menina em frente ao Hospital Barata Ribeiro, na Mangueira, neste sábado (20), como mostrou o RJTV (veja na reportagem acima). Sem conseguir atendimento, Leilane da Silva, 22 anos, contou com ajuda de policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Mangueira para fazer o parto, sobre uma calçada. Na tarde desta segunda (22), mãe e filha tiveram alta do Hospital Maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão, para onde foram levadas após o nascimento. O bebê, que se chamaria Kémylle, ganhou um segundo nome, em homenagem à superação: Vitória.
Policiais da UPP ajudar no parto (Foto: Reprodução / TV Globo)Parto foi filmado por cinegrafista amador
(Foto: Reprodução / TV Globo)
“Kémylle. Kémylle Vitória. Porque de tudo que passou e tá bem de saúde graças Deus”, disse a mãe, que tem Nascimento como segundo sobrenome. “[Estou] Feliz que está tudo bem.”
A mãe saiu de casa em trabalho de parto. Não deu tempo de chegar à maternidade. “Ela não aguentou nem pegar ônibus, táxi. Peguei ela no colo, a bolsa estourou e a neném saiu. Eu deitei ela no chão, policial veio dar assistência”, narrou o pai, Carlos da Silva.
Os soldados Lucas Costa e Marcondes de Souza, que ajudaram no parto, buscaram socorro no hospital municipal, referência em ortopedia e cirurgia plástica, mas nenhum profissional apareceu para ajudar. Um dos PMs tirou a camisa para cobrir o bebê. Kémylle nasceu com 2 dois quilos e cem gramas. O nascimento foi registrado por um cinegrafista amador. A blusa do policial vai ficar como recordação, para Leilane contar a história à filha.
Sindicância aberta
A Secretaria Municipal de Saúde informou que o caso será apurado com rigor. Uma sindicância vai ser aberta e funcionários do Barata Ribeiro que estavam trabalhando na manhã de sábado serão ouvidos. A assessoria disse que ainda é cedo para dar detalhes sobre a suposta omissão de socorro e qual o prazo para a conclusão da investigação interna.
tópicos:
21/04/2014 18h55 - Atualizado em 21/04/2014 19h40


Márquez: a homenagem no México!

France Presse
21/04/2014 19h30 - Atualizado em 21/04/2014 21h39

Família leva cinzas de Gabriel García Márquez a homenagem no México

Mulher e filhos do escritor participam de tributo nesta segunda-feira (21).
Ganhador do Nobel de Literatura morreu na quinta aos 87 anos.

Da AFP
31 comentários
A viúva de Gabriel García Márquez, Mercedes Barcha (ao centro), e os filhos do casal Gonzalo (à direita da mãe) e Rodrigo (à esquerda da mãe), diante da urna com as cinzas do autor durante homenagem ao escritor no México (Foto: Yuri Cortez/AFP)A viúva de García Márquez, Mercedes Barcha (ao centro), e os filhos do casal Gonzalo (à dir. da mãe) e Rodrigo (à esq. da mãe), diante da urna com as cinzas do autor (Foto: Yuri Cortez/AFP)
A viúva de Gabriel García Márquez, Mercedes Barcha, e os filhos do casal Gonzalo (esq.) e Rodrigo, diante da urna com as cinzas do autor durante homenagem ao escritor no México (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)A viúva de Gabriel García Márquez, Mercedes Barcha, e os filhos do casal Gonzalo (esq.) e Rodrigo, diante da urna com as cinzas do autor durante homenagem ao escritor no México (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)
Familiares de Gabriel García Márquez foram aplaudidos por dezenas de convidados nesta segunda-feira (21), na chegada das cinzas do escritor colombiano ao Palácio de Belas Artes da Cidade do México, onde ele é homenageado. Considerado um dos autores mais importantes do século XX, o ganhador do prêmio Nobel de Literatura morreu na quinta-feira (17), aos 87 anos. Ele morava no México desde 1961.
A viúva do García Márquez, Mercedes Barcha, entrou no vestíbulo do palácio carregando uma urna de madeira com as cinzas. Escoltada por carros e motos da polícia, a comitiva da família do escritor seguiu da casa de García Márquez, no bairro de El Pedregal, para o Palácio de Belas Artes, no centro da capital mexicana.
O grupo é composto por Barcha, seus filhos Rodrigo e Gonzalo, vários netos e Jaime García Márquez, um dos dez irmãos do escritor, entre outros familiares.
As escadas de mármore do Palácio de Belas Artes estão decoradas com rosas amarelas, que o escritor sempre tinha por perto, já que considerava um amuleto contra o azar. No alto do vestíbulo, há uma enorme foto – em preto e branco – do escritor sorrindo, na qual se lê sua famosa frase: "La vida no es la que uno vivió, sino la que uno recuerda y cómo la recuerda para contarla" (Em tradução livre: "A vida não é o que você viveu, mas, sim, suas recordações e como se lembra para contá-la").
A pedido da família, na cerimônia serão interpretadas as músicas clássicas favoritas de García Márquez, entre elas uma composição do húngaro Béla Bartók.
No lado de fora do Palácio, ao menos 700 pessoas faziam fila para entrar no local e se despedir do escritor. Algumas carregavam flores amarelas (o eterno amuleto de García Márquez) e outras, livros. Em vários momentos, entoavam a canção "Macondo", popularizada na voz do mexicano Óscar Chávez.
"Gostaria de agradecê-lo pelo gosto que me incutiu pela leitura. Assim como nos 'Cem anos de Solidão', que ele sobreviva mais 100 anos nos nossos corações", disse à AFP Joseline López, uma venezuelana de 21 anos que estuda medicina no México.
"Ainda não posso acreditar que ele morreu. Estando aqui posso assimilar melhor as coisas", declarou Felisa Tole, uma colombiana que vive no México há oito anos.
A chegada do presidente do México, Enrique Peña Nieto, e do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, está prevista para as 19h local (21h de Brasília).
Santos chegou na tarde de hoje ao México, acompanhado por sua mulher, María Clemencia Rodríguez, o filho Martín e uma dezena de amigos de García Márquez, entre eles o ex-presidente colombiano César Gaviria, o escritor William Ospina e os jornalistas Enrique Santos (irmão do presidente) e Roberto Pombo, diretor do jornal "El Tiempo".
Nesta terça-feira (22), uma outra homenagem acontecerá em Bogotá.
Netos de Gabriel García Márquez choram diante da urna com as cinzas do autor durante homenagem na Cidade do México nesta segunda-feira (21) (Foto: Edgard Garrido/Reuters)Netos de Gabriel García Márquez choram diante da urna com as cinzas do autor durante homenagem na Cidade do México nesta segunda-feira (21) (Foto: Edgard Garrido/Reuters)
Músicos tocam Vallenato, música folclórica da Colômbia, durante homenagem a Gabriel García Márquez no México nesta segunda-feira (21) (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)Músicos tocam Vallenato, música folclórica da Colômbia, durante homenagem a Gabriel García Márquez no México nesta segunda-feira (21) (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)
Considerada amuleto da sorte por Gabriel García Márquez, flor amarela é colocada diante da urna com as cinzas do autor colombiano durante homenagem na Cidade do México nesta segunda-feira (21) (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)Considerada amuleto da sorte por Gabriel García Márquez, flor amarela é colocada diante da urna com as cinzas do autor colombiano durante homenagem na Cidade do México nesta segunda-feira (21) (Foto: Ronaldo Schemidt/AFP)
Multidão faz fila diante do Palácio de Belas Artes da Cidade do México para participar de homangem a Gabriel García Márquez nesta segunda-feira (21) (Foto: Alfredo Estrella/AFP)Multidão faz fila diante do Palácio de Belas Artes da Cidade do México para participar de homanagem a Gabriel García Márquez nesta segunda-feira (21) (Foto: Alfredo Estrella/AFP)
Homem segura exemplar de 'Cem anos de solidão', uma das principais obras de Gabriel García Márquez, na fila para entrar no Palácio de Belas Artes do México (Foto: Alfredo Estrella/AFP)Homem segura exemplar de 'Cem anos de solidão', uma das principais obras de Gabriel García Márquez, na fila para entrar no Palácio de Belas Artes do México (Foto: Alfredo Estrella/AFP)


A versão de Dui do Bujão e a resposta da Blogueira em defesa da parte que lhe toca....

 Em respeito ao meu público , pelos mais de 10 anos deste honrado veículo de informação venho postar a versão enviada pelo empresário Eduard...