No próximo dia 30, haverá paralisação das prefeituras nordestinas. Segundo informações os prefeitos querem mais dinheiro pois segundo eles tiveram queda de arrecadação. Neste dia os prefeitos também reivindicarão outros assuntos, como o Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM), de forma emergencial, por intermédio da aprovação da PEC 25/2022, que sugere um aumento de 1,5% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), além da recomposição de perdas do ICMS para recuperar os R$ 6,8 bilhões perdidos com a desoneração dos combustíveis. Na realidade eles estão é com saudade do Orçamento Secreto de Bolsonaro e de maior exploração ao povo com arrecadação de impostos exorbitantes.
A prefeitura de Orobó é uma delas que não deveria reclamar de falta de Dinheiro porque está gastando a rolo. Qualquer pessoa que tenha acesso as licitações podem ver que o desperdício de dinheiro em Orobó, chega a ser vergonhoso. Qual material em Orobó tem licitações exorbitantes: Milhares e até milhões são gastos com coisas banais, como como material de escritórios, seiscentos mil, doces e salgados (lanche para funcionários) quatrocentos mil, meio milhão. Qualquer coisa as cifras são muito altas. Uma prefeitura dessa deve está pisando por cima de ouro.
Na próxima semana já começará a Semana da Cultura e no Dia 11 Emancipação vem ai bandas de altos cachês como Calcinha Preta, Musa, Solange Almeida entre tantos outros. Não faz sentido estar fazendo greve por dinheiro e desperdiçando a rodo.
Essa contas da prefeitura de Orobó, não fecham com a realidade vivida. Se casta 3 Milhões com um Pórtico e diz que está no vermelho. Tá faltando consciência, tá sobrando paciência e tá faltando alguém gritar como cantou Zezé de Camargo.
Todos nós assistimos TV. Programas sociais, verbas para escolas, aumento de merenda , do repasse do FUNDEB tudo Lula anunciou. Chega em todo canto, menos em Orobó. Tá difícil viver nesse caos. "Não basta dizer , precisa provar que não tem dinheiro, ou se o que chega em Orobó, parte significativa é gasto com coisas irrelevantes ou vai para o bolso de poucos.
Por Madalena França
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