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As nações livres do mundo ficaram chocadas, na manhã do dia 07 de janeiro, com as ações de terroristas islâmicos que invadiram a sede da revista satírica francesa Charlie Hebdo em Paris, matando 12 pessoas. Entre elas encontravam-se quatro dos principais cartunistas da França. A indignação contra esses assassinos tomou conta dos povos onde a democracia existe como forma de governo. A liberdade de imprensa, o livre pensar e expressar-se são indiscutivelmente os valores mais sagrados de uma sociedade regida pelo sistema democrático: por conseguinte, podemos afirmar que somente os governos totalitários não conseguem conviver com a imprensa livre.
Aqueles que, a todo custo, tentam calar a imprensa por meios intimidatórios ou violentos são, de alguma forma, filhos da ditadura. Têm parentescos psicológicos entre si e oscilam numa escala cujas gradações situam-se desde os que movem ações judiciais para intimidar e calar a imprensa livre até esses personagens monstruosos que, mais comumente do que se pensa, calam a voz de jornalistas com atentados criminosos. O Correio do Agreste inicia este ano de 2015 com pendências judiciais herdadas do governo municipal anterior. São seis processos movidos por funcionários públicos daquela gestão que se disseram ofendidos por terem seus nomes publicados neste jornal em decorrência das investigações direcionadas à apuração de denúncias de desvios de conduta administrativa do ex-prefeito Flávio Nóbrega.
Não estamos cogitando, sob hipótese nenhuma, calar a nossa voz diante desses fatos. Muitíssimo pelo contrário. A cada apreciação judicial sobre o caso, com as respectivas decisões, estaremos nós relatando em minúcias, essas definições e citando outra vez, nome por nome, os envolvidos. Acreditamos que alguns personagens que se encontram no bojo dessas denúncias foram iludidos na boa fé e envolvidos nesse escândalo administrativo de forma ingênua. Neste caso, deveriam estar indignados com o chefe da edilidade e não contra o editor deste jornal que, em verdade, não tem nada a ver com a roubalheira que se flagrou na administração passada.
As nações livres do mundo ficaram chocadas, na manhã do dia 07 de janeiro, com as ações de terroristas islâmicos que invadiram a sede da revista satírica francesa Charlie Hebdo em Paris, matando 12 pessoas. Entre elas encontravam-se quatro dos principais cartunistas da França. A indignação contra esses assassinos tomou conta dos povos onde a democracia existe como forma de governo. A liberdade de imprensa, o livre pensar e expressar-se são indiscutivelmente os valores mais sagrados de uma sociedade regida pelo sistema democrático: por conseguinte, podemos afirmar que somente os governos totalitários não conseguem conviver com a imprensa livre.
Aqueles que, a todo custo, tentam calar a imprensa por meios intimidatórios ou violentos são, de alguma forma, filhos da ditadura. Têm parentescos psicológicos entre si e oscilam numa escala cujas gradações situam-se desde os que movem ações judiciais para intimidar e calar a imprensa livre até esses personagens monstruosos que, mais comumente do que se pensa, calam a voz de jornalistas com atentados criminosos. O Correio do Agreste inicia este ano de 2015 com pendências judiciais herdadas do governo municipal anterior. São seis processos movidos por funcionários públicos daquela gestão que se disseram ofendidos por terem seus nomes publicados neste jornal em decorrência das investigações direcionadas à apuração de denúncias de desvios de conduta administrativa do ex-prefeito Flávio Nóbrega.
Não estamos cogitando, sob hipótese nenhuma, calar a nossa voz diante desses fatos. Muitíssimo pelo contrário. A cada apreciação judicial sobre o caso, com as respectivas decisões, estaremos nós relatando em minúcias, essas definições e citando outra vez, nome por nome, os envolvidos. Acreditamos que alguns personagens que se encontram no bojo dessas denúncias foram iludidos na boa fé e envolvidos nesse escândalo administrativo de forma ingênua. Neste caso, deveriam estar indignados com o chefe da edilidade e não contra o editor deste jornal que, em verdade, não tem nada a ver com a roubalheira que se flagrou na administração passada.
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