Segundo coluna de Mônica Bergamo na Folha de São Paulo, o prefeito João Doria teria vetado que a CUT realizasse o ato de 1º de maio, dia de luta do trabalhador, na Avenida Paulista, no centro da capital paulista.
De acordo com o artigo, a prefeitura manteria um acordo com o Ministério Público e, nesse sentido, só permitiria três eventos na via: a Parada Gay, o Réveillon e a corrida de São Silvestre.
Esta decisão de Doria é mais um ataque do tucano aos trabalhadores e à suas mobilizações. O prefeito que, demagogicamente, se autodenomina “trabalhador”, se mantém na linha de frente contra os trabalhadores, desta vez proibindo sua mobilização, ação digna da ditadura militar.
A CUT afirma que já realizou o 1º de maio duas vezes na Avenida Paulista e que o playboy tucano ignora que aos domingos a via é fechada para eventos de lazer. O 1º de maio deste ano deve ser o terceiro ato de 1º de maio realizado pela CUT na Paulista. Os trabalhadores devem responder à ação ditatorial de Doria com uma grande mobilização, que virá fortalecida da greve geral. O 1º de maio é o dia internacional dos trabalhadores e é um dia em que os trabalhadores respondem a suas próprias organizações e não aos patrões. É preciso ocupar a Avenida Paulista contra Doria e os golpistas.
De acordo com o artigo, a prefeitura manteria um acordo com o Ministério Público e, nesse sentido, só permitiria três eventos na via: a Parada Gay, o Réveillon e a corrida de São Silvestre.
Esta decisão de Doria é mais um ataque do tucano aos trabalhadores e à suas mobilizações. O prefeito que, demagogicamente, se autodenomina “trabalhador”, se mantém na linha de frente contra os trabalhadores, desta vez proibindo sua mobilização, ação digna da ditadura militar.
A CUT afirma que já realizou o 1º de maio duas vezes na Avenida Paulista e que o playboy tucano ignora que aos domingos a via é fechada para eventos de lazer. O 1º de maio deste ano deve ser o terceiro ato de 1º de maio realizado pela CUT na Paulista. Os trabalhadores devem responder à ação ditatorial de Doria com uma grande mobilização, que virá fortalecida da greve geral. O 1º de maio é o dia internacional dos trabalhadores e é um dia em que os trabalhadores respondem a suas próprias organizações e não aos patrões. É preciso ocupar a Avenida Paulista contra Doria e os golpistas.