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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) MULHERES VIOLADAS30/JAN/2018 ÀS 20:22COMENTÁRIOS Laura Catrine, a mais nova vítima de feminicídio no Brasil, morta com seu bebê no colo


Redação Pragmatismo
MULHERES VIOLADAS30/JAN/2018 ÀS 20:22COMENTÁRIOS

Jovem de 21 anos foi assassinada pelo ex-namorado dentro de casa, com sua filhinha de 8 dias no colo. A recém-nascida também morreu; ambas foram atingidas por mais de 30 tiros

Laura Catrine Alves
Laura Catrine Alves, vítima de feminicídio
Uma jovem de 21 anos, identificada como Laura Catrine da Conceição Alves, foi assassinada a tiros dentro de casa, na última quarta-feira. Seu filha Eloá, de apenas oito dias, também foi morta. O crime aconteceu em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia.

Segundo informações divulgadas pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, o ex-namorado de Catrine invadiu a casa da jovem armado e cometeu o assassinato. Familiares ainda relataram que Catrine sofria ameaças do ex-namorado, que de acordo com os parentes, é um foragido do presídio de Jaraguá.
Ainda segundo a emissora, a perícia encontrou mais de 30 cápsulas de uma pistola 9 milímetros. A polícia teria informado que o bebê foi atingido por pelo menos 4 disparos.
Uma das suspeitas é que a jovem tenha se escondido do ex-namorado no banheiro, onde foi encontrada e morta com o bebê nos braços.

“Ela era monitorada por ele”

O irmão de Catrine conta que ela já tinha sofrido ameaças de morte, em Anápolis. Ele afirma que o ex-namorado dela ligava com frequência dizendo que daria vários tiros contra ela. A família também acredita que a vítima estava sendo monitorada.
“Eles estavam monitorando a nossa rotina, com certeza. Eles sabiam quando meus pais iam trabalhar, que eu saia de tarde para trabalhar também, que naquele momento ela estaria sozinha. O crime aconteceu poucos minutos depois que eu saí”, contou o irmão, que não quis ter a identidade revelada.
“Há cerca de um ano ela começou a receber ligações falando que uma pessoa ia matar ela, descrevia como ia ser, que ia usar duas armas. Na época suspeitamos desse ex-namorado, mas eu não cheguei a conhecer. Ela chegou a se mudar por três meses com medo dele”, explicou o irmão.
“Quando ela ficou sabendo da fuga desse ex, ela ficou aterrorizada”, completou o irmão.
Renato Oliveira, delegado responsável pelo caso, também se pronunciou: “Sabemos que ele é membro de uma associação criminosa grande de tráfico de drogas. Os comparsas dele foram lá e o resgataram do presídio, os outros foram para aproveitar a oportunidade, mas o grupo foi lá para libertar ele”.
com informações de O Dia

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