Unir grupos e instituições atingidas pelas falas de Bolsonaro
O PT dará início a uma série de caravanas no Nordeste a partir de agosto. O plano é começar pela Bahia e terminar em Pernambuco.
Integrantes do partido torcem para que as mobilizações funcionem como “rastilho de pólvora”, unindo grupos e instituições atingidas pelas falas de Bolsonaro.
Familiares de outros desaparecidos políticos devem tomar as mesmas medidas que os de Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, Felipe, e provocar PGR e STF a se manifestarem sobre as falas de Bolsonaro.
“Quero muito saber onde meu irmão está. Se ele [Bolsonaro] sabe, que diga”, afirma Maria do Amparo Araújo, cujo irmão, Luiz, foi dado como desaparecido em junho de 1971.
Ele militava na Ação Libertadora Nacional (ALN).
TIROTEIO
De Ivo Herzog, filho de Vladimir Herzog, jornalista morto pela ditadura, sobre a reação à ofensa de Bolsonaro ao presidente da OAB:
Foi bom. Pessoas e instituições que o apoiaram agora se dizem indignadas. Só que esse sempre foi o discurso dele (Daniela Lima – FSP)
Postado por Madalena França.
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