Muita comoção no enterro Limoeiro de Mayara Estefanny.
Postado por Madalena França
Do Blog de Luciano Notícias.
Corpo de atendente morta após ser atacada com ácido é sepultadoEnterro que estava previsto para acontecer às 14h atrasou. O ônibus que trazia parentes e amigos do Recife quebrou no caminho para a cerimônia em Limoeiro
Os parentes e amigos da atendente de lanchonete Mayara Estefanny Araújo, 19 anos, vítima de uma ataque com ácido sulfúrico praticado pelo ex-marido no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife, se despediram da jovem na tarde deste sábado (27). O velório e o enterro do corpo da atendente aconteceram na cidade natal da família, Limoeiro, no Agreste do estado. O sepultamento aconteceu no dia em que o município faz 208 anos de fundação.
O enterro, que estava previsto para acontecer às 14h, atrasou. O ônibus que levava os parentes e amigos que moram no Recife quebrou a caminho da cerimônia. O corpo de Mayara foi sepultado às 16h, no Cemitério São João Batista.
No velório, que aconteceu na Vila da Paz, na casa da avó materna de Mayara, dona Eliete, o clima foi de muita comoção. Centenas de pessoas compareceram ao local para prestarem as últimas homenagens. O filho dela, de 2 anos, também foi se despedir da mãe. Agora, ele deve ir morar com a avó, Carla Maria de França, mãe de Mayara. Muitas preces e gritos de justiça marcaram as cerimônias.
No velório, que aconteceu na Vila da Paz, na casa da avó materna de Mayara, dona Eliete, o clima foi de muita comoção. Centenas de pessoas compareceram ao local para prestarem as últimas homenagens. O filho dela, de 2 anos, também foi se despedir da mãe. Agora, ele deve ir morar com a avó, Carla Maria de França, mãe de Mayara. Muitas preces e gritos de justiça marcaram as cerimônias.
Algumas pessoas passaram mal durante o velório e desmaiaram. Dona Damiana, avó paterna de Mayara, desmaiou duas vezes. Carla Maria, a mãe da atendente, também passou mal e precisou fazer uso de tranquilizantes. Por isso, ela não acompanhou o cortejo nem o enterro da filha.
Mayara foi atacada quando voltava do trabalho
A atendente de lanchonete Mayara Estefanny Araújo, 19 anos, faleceu na noite da quinta-feira (25), após passar 21 dias internada no Hospital da Restauração (HR) com 38% do corpo queimado. Ela foi vítima de um ataque com ácido no dia 4 de julho praticado pelo ex-companheiro e um amigo dele, no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife.
A atendente de lanchonete Mayara Estefanny Araújo, 19 anos, faleceu na noite da quinta-feira (25), após passar 21 dias internada no Hospital da Restauração (HR) com 38% do corpo queimado. Ela foi vítima de um ataque com ácido no dia 4 de julho praticado pelo ex-companheiro e um amigo dele, no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife.
Os dois suspeitos, William César dos Santos Júnior, 30 anos, e Paulo Henrique Vieira dos Santos, 23, foram presos e denunciados pelo Ministério Público. Ambos foram indiciados por tentativa de feminicídio contra a atendente mas, com a morte de Mayara, o enquadramento agora deverá ser convertido para crime feminicídio. Os dois seguem presos no Centro de Observação e Triagem Everaldo Luna (Cotel).
De acordo com a médica chefe da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) adulto do Hospital da Restauração, Fátima Buarque, Mayara morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias.
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