Do CORREIO DO AGRESTE
O número de casos ativos de Covid-19, ou seja, de pessoas que estão em tratamento e isolamento em Surubim, sofreu uma queda de 708% em pouco mais de um mês, ou diminuíram oito vezes, como seja melhor comparar. Desde o primeiro caso confirmado da doença no município, em 15 de abril do ano passado, o período mais crítico da pandemia foi entre a última semana de maio e o início de junho deste ano, com a população enfrentando o crescimento rápido de infecções, mortes, hospitais lotados e o risco de falta de oxigênio.
Pelo boletim divulgado quase que diariamente pela Prefeitura, o dia com mais pessoas doentes foi 11 de junho. Nesta data, havia 275 moradores em isolamento e a quantidade de casos suspeitos também batia recorde, 244. Até então, a maior quantidade diária de pessoas em tratamento tinha sido anotada em 11 de julho de 2020 (145), quando a cidade enfrentava a primeira onda da doença. A partir do dia 13 do mês passado, os números começaram a cair e se mantém em curva decrescente até agora. De acordo com o último informativo, postado antes da publicação desta matéria, 34 pessoas estavam doentes, sendo quatro profissionais de saúde. Os casos suspeitos chegavam a 42 e o Hospital de Retaguarda Estefânia Farias funcionava com apenas 10% de ocupação. Os óbitos são 87.
O arrefecimento da pandemia pode ser atribuído a vários fatores como a quarentena mais rígida decretada pelo governo estadual após o crescimento dos casos e o avanço da vacinação. Segundo a Prefeitura, até este sábado (17), 31.841 doses foram aplicadas, alcançando 54% da população. Ainda conforme o "vacinômetro", 8.164 moradores de Surubim (14%), estão com o esquema vacinal completo, ou seja, receberam as duas doses. Para o cálculo do percentual, a Secretaria Municipal de Saúde considera os dados do último censo, realizado em 2010, (58.515 habitantes) e não a população estimada em 2020 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que é de 65.647 pessoas.
O número de casos ativos de Covid-19, ou seja, de pessoas que estão em tratamento e isolamento em Surubim, sofreu uma queda de 708% em pouco mais de um mês, ou diminuíram oito vezes, como seja melhor comparar. Desde o primeiro caso confirmado da doença no município, em 15 de abril do ano passado, o período mais crítico da pandemia foi entre a última semana de maio e o início de junho deste ano, com a população enfrentando o crescimento rápido de infecções, mortes, hospitais lotados e o risco de falta de oxigênio.
Pelo boletim divulgado quase que diariamente pela Prefeitura, o dia com mais pessoas doentes foi 11 de junho. Nesta data, havia 275 moradores em isolamento e a quantidade de casos suspeitos também batia recorde, 244. Até então, a maior quantidade diária de pessoas em tratamento tinha sido anotada em 11 de julho de 2020 (145), quando a cidade enfrentava a primeira onda da doença. A partir do dia 13 do mês passado, os números começaram a cair e se mantém em curva decrescente até agora. De acordo com o último informativo, postado antes da publicação desta matéria, 34 pessoas estavam doentes, sendo quatro profissionais de saúde. Os casos suspeitos chegavam a 42 e o Hospital de Retaguarda Estefânia Farias funcionava com apenas 10% de ocupação. Os óbitos são 87.
O arrefecimento da pandemia pode ser atribuído a vários fatores como a quarentena mais rígida decretada pelo governo estadual após o crescimento dos casos e o avanço da vacinação. Segundo a Prefeitura, até este sábado (17), 31.841 doses foram aplicadas, alcançando 54% da população. Ainda conforme o "vacinômetro", 8.164 moradores de Surubim (14%), estão com o esquema vacinal completo, ou seja, receberam as duas doses. Para o cálculo do percentual, a Secretaria Municipal de Saúde considera os dados do último censo, realizado em 2010, (58.515 habitantes) e não a população estimada em 2020 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que é de 65.647 pessoas.
Postado por Madalena França
Informação: Mais Casinhas.
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