Serviço público que não apresentava resultado algum. Péssimo atendimento e alguns funcionários prestavam um desserviço à sociedade. Há quem diga que só chegava ao juiz processos que não prejudicasse pessoas a quem eles queriam proteger.
Fui fazer uma petição de auto punho para trocar de advogado. Um deles, disse que eu não poderia. O coloquei em contato com o meu novo advogado por ligação disse a ele que era possível sim. Ele todo grosso me entregou uma caneta e um papel, eu redigi o entreguei para que ele anexasse ao processo. Três meses depois, quando o processo entra em fase de andamento, meu advogado se viu impossibilitado, porque não tinha a declaração junto a pasta do processo. Voltei ao local e ao perguntar sobre a petição, o cara que deveria prestar serviço ao povo, me veio com pedras e desaforos , dizendo não ser meu empregado, e que não tinha obrigação. Ao responder que ele teria que dar conta do documento entregue em suas mãos, um outro que é deficiente visual, que trabalha no local, procurou, encontrou e me devolveu, dai entreguei na mão do advogado que fez o encaminhamento. Três anos se passaram , o processo foi concluso pelo advogado, mas nunca foi julgado por um juiz. Do resultado desse processo dependia prejuízos financeiros mensais que estou tendo até hoje.
Tenho horror de lembrar desse lugar e do atendimento que nele tive. O sujeito me tratou tão mal, que eu esqueci até o seu nome. Eu não costumo lembrar do mal, para evitar que o bem possa aproximasse do meu viver. Sei apenas que ele é filho de uma professora famosa de Orobó.
Então que vá para bem longe, pois o que peço a Deus é que o mal nunca me alcance. Tudo no tempo de Deus. Ele não dorme e um dia tudo se ajeita. Quem semeia amor cedo ou tarde colherá bonança e quem faz o mal um dia será julgado. Pois Justiça boa é a Divina.
Tudo que não tem utilidade deve ser descartado. Vai de retro.
Por Madalena França.
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