Do blog do Agreste
Postado por Madalena França
Chegamos a mais um sábado. "Sabadou", meu povo. Opa! É dia do semanal “Politicafé”. De segunda a sexta, a Coluna Política. Mas aos sábados, um papo descontraído e objetivo sobre o cenário político regado ao velho cafezinho. Boa leitura!
Limoeiro – Depois que anunciamos, em primeira mão, o apoio de Marcelo Motta (Avante) ao pré-candidato a deputado estadual Rodrigo Farias (PSB), chegou a informação de que dois vereadores, um da situação e outro da oposição, estão próximos de fecharem acordo com o socialista.
Vitória – Após Dom Fernando Saburido abençoar as novas instalações da APAMI, o deputado estadual Joaquim Lira (PSD) compartilhou as fotos da inauguração nas redes sociais e disse que contribuiu com emendas para compra de equipamentos. Quem não divulga não é lembrado.
Carpina – Apesar de muito cedo, nas praças e esquinas, o nome do deputado estadual Gustavo Gouveia (DEM) é colocado como candidato a prefeito em 24. E olha que ele ainda vai disputar à reeleição em 22. Porém, pelo grupo que vem montando, não é para pensar diferente.
Feira Nova – O prefeito Danilson Gonzaga (PSD) segue bem alinhado com o deputado estadual Aglailson Victor (PSB). Na assinatura da ordem de serviço da Creche Professora Maria Coelho, os dois deram mais uma demonstração. Gonzaga dedicará esforços para fazê-lo majoritário.
João Alfredo – PSB de carteirinha, o prefeito Zé Martins organizou uma caravana para levar ao ato de filiação de Miguel Coelho ao DEM. Nos corredores do Palácio surgiram ruídos. Ao “Frente a Frente”, Zé avisou que é independente e se o partido quiser pode expulsá-lo.
Santa Cruz do Capibaribe – “Quero fazer justiça, foram dois (carros) de emenda parlamentar da deputada”. A fala do prefeito Fábio Aragão (PP) ocultando o nome da deputada Alessandra Vieira (PSDB) fez o marido dela e ex-prefeito Edson Vieira (PSDB) emitir nota de repúdio.
Arcoverde – O TSE manteve o registro de candidatura do prefeito José Cordeiro e do vice Israel Lima. Eles haviam sido condenados pelo TRE-PE por abuso de poder econômico durante a campanha. Apenas o ministro Edson Facchin votou pela permanência da decisão da justiça estadual.
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