Que imagem você escolheria para resumir como o presidente Jair Bolsonaro se saiu das manifestações contra o Supremo Tribunal Federal (STF), no 7 de Setembro, Dia da Independência?
Independente de sua escolha, o mundo político resumiu assim Bolsonaro após as ameaças na Semana da Pátria: ajoelhado pedindo perdão enquanto seus seguidores, os bolsominions, se arrastam dizendo que o presidente fez uma “jogada de mestre” ao recuar nas agressões.
Nas redes sociais, os que necessitam de “intervenção psiquiátrica, compararam Bolsonaro a “Sun Tzu” –general, estrategista e filósofo chinês, autor do tratado militar “A arte da guerra”– e, mesmo com a fraquejada do “mito” continuam afirmando que “confiam” no presidente e que estão “fechados” com o inquilino do Palácio do Planalto.
Apesar do arrego de Jair Bolsonaro, que se humilhou e humilhou seus seguidores, o ministro Alexandre de Moraes não prometeu refrescar nos inquéritos sobre fake news, acusações contra as urnas e milícias digitais contra o mandatário. Pelo contrário. Moraes guardou as mágoas na geladeira para conservá-las bem.
Enfim, apenas uma imagem define Bolsonaro no pós-manifestação de 7 de Setembro, a Semana da Pátria: ajoelhado e pedindo perdão pelas cagadas que fez. Se vai ser perdoado? Dificilmente. Eleitor, cortes superiores, Congresso e apoiadores tendem a se afastar ainda mais do presidente.
A chegada do ex-presidente Michel Temer (MDB), o Vampirão Neoliberalista, indica que o fim está muito mais próximo que a vã filosofia pode imaginar. Pode ser o prego que faltava no caixão de Bolsonaro.
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