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sábado, 27 de setembro de 2014

Impotência Sexual Masculina é corriqueiro. De cada 5 homens 1 tem o problema

27/09/2014 16:48

1 em cada 5 homens tem impotência, diz pesquisa

Levantamento mostrou que 720, das 3,6 mil consultas por ano, são para tratamento da disfunção erétil

A doença não tem cura e atinge cerca de dez milhões de homens no Brasil / Divulgação

Por: Lucilene Oliveira
lucilene.oliveira@diariosp.com.br
Ao menos um em cada cinco homens tratados no departamento de urologia do Hospital do Servidor Público Estadual tem impotência sexual.
Levantamento do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), divulgado com exclusividade ao DIÁRIO, mostra que  dos 3,6 mil atendimentos realizados por ano na unidade, 720 são dedicados ao tratamento de pessoas com disfunção erétil - que tem dificuldade de obter uma ereção para manter  uma relação sexual.
A doença não tem cura e atinge cerca de dez milhões de homens no Brasil. De acordo com pesquisa da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), 23% dos homens paulistanos têm medo de perder o apetite sexual. A partir dos 50 anos, ninguém está imune  ao problema, mas a ausência de hábitos saudáveis amplia as chances da doença. 
“Hábitos sociais como o alcoolismo, tabagismo, obesidade e  sedentarismo podem levar o homem à impotência sexual. A diabete também contribui muito para o problema”, afirmou o urologista do Hospital do Servidor Estadual, Eduardo Bertero. “Estatísticas mostram que pelo menos metade dos homens com diabetes pode ficar impotente. Eu tive pacientes com 40 anos que tinham diabetes e estavam com  disfunção erétil”, exemplifica.  
Os pacientes precisam tomar medicamento oral, injeção  no membro ou   usar uma prótese peniana para poder  ter relações sexuais novamente. Comprimidos como o viagra auxiliam em 70% dos casos, mas 20% dos pacientes só conseguem efeito com injeção e 10% precisam da prótese.
ENTREVISTA - A.G, representante comercial - "Minha vontade é fazer sexo todos os dias"
A. G., de 82 anos, notou as dificuldades de ereção aos 70 anos. Doze anos depois de começar a aplicar a medicação, ele conta que tem relação sexual ao menos três vezes por semana, mas a sua vontade é de “namorar” todos os dias.  
DIÁRIO_ Com que frequência o senhor aplica a injeção?
A. G. _ Eu tomo sempre antes da relação sexual, pelo menos umas três vezes por semana. Se a minha senhora não frear, nós vamos fazer todos os dias.
O senhor mesmo que aplica ou a sua mulher o ajuda?
Eu aplico sozinho. Para você ter uma ideia, minha mulher só descobriu que eu usava o remédio há pouco tempo, quando eu decidi contar pra ela. 
Depois de aplicar a injeção, o seu pênis fica ereto por quanto tempo?
Fica por no máximo duas horas. Eu geralmente tenho relação sexual de manhã, para evitar dormir com ele ereto. Tenho medo de dar algum problema à noite. De manhã eu já tomo banho depois da relação e faço massagem para ele voltar ao normal.


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