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segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Quando o Povo Quer o Povo Vai. Chega de Ditadura e Viva a Liberdade1
Prometi pela manhã e vou contar tudinho.
Ontem dia vinte um de setembro, início da primavera houve muitos eventos. aniversário do Bar do peixe, Encontro político da situação em Matinadas a tarde. E ainda Um revivendo o São João na Vila da sardinha, além de torneio pela manhã era festa para não acabar mais. A soma de todos esses esforços tinha um objetivo claro: Diminuir o público no Bingo patrocinado por Dui e amigos. Nunca me diverti tanto nesses últimos dois anos em poucas horas!
Fui tentar a sorte no bingo, fiz um fezinha, mas não deu. A moto foi para uma mulher.Única ganhadora. O que era para ser um Bingo virou uma festa. vejam foto e constatem. Isso é a prova que com vigilância ou sem, com perseguição ou sem. QUANDO O POVO QUER O POVO VAI! Apesar de que muitos me pedem para não ser fotografados temerosos por algum familiar que trabalha na PMO e eu respeito.
Mas a parte muito mais divertida viria mais tarde. Sempre ouvi falar de Zé cantou e queria conhecê-lo. Resolvemos então ir a Vila da Sardinha. Ao chegarmos lá, nos deparamos com um espaço vazio. Era visível a cara de decepção da turma da situação! Em média um grupo de vinte a trinta pessoas na calçada da Casa de Zé de Bastião Chico. Esse pareciam ser os eleitores do gestor. Uma grande maioria olhando de longe da estrada. Acho que tinha o objetivo de escutar o cantor. E nosso Grupo dançando e fazendo uma farinha com o Ex vereador João Cipriano. Assistimos de camarote a "cara de enterro" do grupo, olhando para um espaço vazio.
Que seja feita justiça! O Zé Cantor, canta muito bem! Mas até ele, olhava decepcionado, sem entender por que o povo não se aproximava do trio. Só houve uma meia hora em que isso aconteceu foi quando a quadrilha da Serra se apresentou.
O homem do Orobó Novo deve já está sentindo o peso do desprezo do povo. Pela fisionomia dele, já se nota que sabe que o povo já não lhe quer bem.
É a lei do retorno: Cada um Colhe a medida que planta!
Por Madalena França.
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