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sábado, 17 de janeiro de 2015
Brasileiro será executado hoje na Indonésia
sábado, 17 de janeiro de 2015
Brasileiro que será executado hoje ( ás 03:00 , horário de Brasilia) na Indonésia por tráfico de drogas , teve todos os pedidos de clemência feitos ao presidente Joko Widodo negados , inclusive da Presidenta Dilma e de nada adiantou , e ele pagará caro pelo erro com sua própria vida. Marco Ancher dentro da cadeia na Indonésia (Foto: Rogério Paez/Arquivo pessoal-fonte onternet
Brasil tem pedido rejeitado e fala que haverá 'sombra' na relação com a Indonésia
Mariana SchreiberDa BBC Brasil em Brasília
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Dilma ligou pessoalmente para o presidente da Indonésia para pedir clemência para brasileiros
O último recurso possível para salvar a vida de um brasileiro condenado à morte na Indonésia foi rejeitado pelo governo do país.
A presidente Dilma Rousseff conseguiu, após uma semana de tentativas, falar por telefone com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, para fazer um apelo pessoal pelas vidas de Marco Archer Cardoso Moreira e Rodrigo Muxfeldt Gularte, ambos condenados por tráfico de drogas.
No entanto, o pedido para que eles não fossem executados não foi atendido, e Moreira deve ser morto por fuzilamento neste domingo. Seria o primeiro brasileiro executado por outro país. Gularte, que também está no "corredor da morte", tem a execução marcada para fevereiro.
O Palácio do Planalto ressaltou que isso deve ter consequências negativas para a relação entre Brasil e Indonésia. "A presidenta lamentou profundamente essa posição do governo indonésio e chamou aatenção para o fato de que essa decisão cria, sem dúvida nenhuma, uma sombra nas relações dos dois países", disse o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
'Razões humanitárias'
Em nota, o Palácio do Planalto informou que a Dilma "ressaltou ter consciência da gravidade dos crimes cometidos pelos brasileiros" e "disse respeitar a soberania da Indonésia e do seu sistema judiciário, mas como chefe de Estado e mãe, fazia esse apelo por razões eminentemente humanitária
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