Estou com sérios problemas de saúde, por isso longe das Redes Sociais. Trabalhando doente para não deixar meus alunos na mão. Hoje abri o facebook e logo me deparei com um recado bombástico; O prefeito de Orobó, quer enfiar mais uma facada no nosso peito! Esse cara em campanha para as eleições de 12, prometeu conceder todos os direitos adquiridos dos professores. Esse foi o motivo principal de eu ter feito campanha e dado a esse ingrato 22 votos somente na minha família próxima, além dos tantos outros pedidos a amigos e conhecidos. Além de descumprir totalmente o que prometeu, não pagando as faixas salárias garantidas no artigo 10 do Plano de Cargos e Cargos e Carreiras dos profissionais da Educação, ele não pagou as sobras do FUNDEB, ou rateios, que os ex-prefeitos José Francisco e Manuel João Sempre pagaram. Agora esse infeliz quer nos tirar a única coisa que nos resta, a APOSENTADORIA ESPECIAL, que temos direito a nos aposentar ao completarmos 25 anos de sala de aula e 50 anos de idade. Como completei 25 anos de trabalho a cinco anos atras quando tinha 45 de idade estou em sala até hoje. Próximo dia 05 de maio completarei 30 anos de serviço e fiquei sabendo que há um projeto na Câmara para aumentar a idade de aposentadoria dos professores para 55 anos de idade. Um golpe de morte para os profissionais da Educação. Não podemos deixar isso acontecer. Aguardem mais informações estou tentando contato com alguns vereadores amigos. Vou lê o projeto e dessa vez, nós vamos para Câmara, Vamos para as Ruas, Vamos a Brasília se preciso, mas não podemos deixar essa facada apunhalar nosso peito.
Para cumprir a Lei e Pagar as faixas ele não sabe,para prejudicar o povo ele sabe bem demais. Ele tem é que provar a justiça que está investindo um milhão e meio que está vindo todo mês para educação. Não tirar direitos garantidos. Aguardem mais informações. Não é só professores, são todos os funcionário da PMO.
Vamos pra Rua!
De Olho no vereador que votar a favor dessa facada no nosso peito. Esse com certeza nunca mais se elegerá!
Por Madalena França.
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