Atirador morreu quando agentes responderam a disparos. Presidente François Hollande vê ligação com terrorismo.
Tiros foram disparados na Champs-Élysées, mais famosa avenida parisiense, nesta quinta-feira (20). Um policial morreu. O suspeito de ser o atirador também foi morto, segundo disse o Ministério do Interior à rádio RFI. O presidente François Hollande disse estar convencido de que as informações já disponíveis na investigação têm relação com terrorismo.
O sindicato de policiais Unité SGP Police chegou a anunciar a morte de um segundo policial, mas um porta-voz do Ministério Interior disse em seguida que ele não havia morrido. Há dois policiais seriamente feridos, além do que morreu.
A CNN afirma que a França abriu uma investigação relacionada a terrorismo. O suspeito morto seria conhecido dos serviços de segurança franceses. Há um pedido de prisão para um segundo suspeito que teria chegado à França num trem da Bélgica, diz a Reuters.
Rita Katz, diretora do SITE Intel Group, uma organização de monitoramento de extremistas, disse que a agência Amaq, do Estado Islâmico, afirma que a ação em Paris foi executada por “guerreiros” do grupo terrorista. Um deles se chamaria Abu Yusuf al Belijki (“o belga”).
O sindicato Unité SGP Police diz que um indivíduo num veículo atirou contra uma viatura policial que estava parada num farol vermelho.
O porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, disse que uma arma automática foi usada para disparar contra os policiais. “Uma arma automática foi usada contra a polícia, uma arma de guerra”, disse Brandet à repórteres. Uma testemunha afirmou que um homem saiu do carro e começou a disparar com um “Kalashnikov”, dando a entender que o atirador portava uma arma similar a um fuzil.
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