Há menos de duas semanas, na sua primeira entrevista desde que foi encarcerado, falou que o país estava governado por “um bando de malucos”.
A esta altura, exceto os obnublados pelo fanatismo, pode achar que era errado ou exagerado o dignóstico de Lula sobre o governo brasileiro.
Se alguém despertou de um longo coma e lê os jornais e assiste à televisão vai ficar naquela situação do antigo personagem de Jô Soares, um general que “apagou” por seis anos e, ao saber do que acontecia no Brasil gritava “tira o tubo, tira o tubo!”
Vamos investir em educação, e tome corte de 30% na área. Vamos dar fim à violência, e liberam 300 mil pessoas para andarem de arma carregada. Com Bolsonaro os militares vão voltar ao governo e voltaram para serem chamado de “bostas” pelo guru da familia presidencial…
Não se discute uma, sequer uma, política econômica anticíclica, que nos afaste da recessão continuada, sequer uma política social que não seja a de cortar benefícios, aposentadorias, salários.
As discussões nacionais são apenas sobre quinquilharias, bobagens, moralismos sexuais e quejandos…
A toda hora, enquanto o país arde, um bando de alienados brinca de fazer “arminha”.
Podem cortar a zero as aposentadorias, ainda assim um país entregue à matroca, paralisado, decompondo-se não sair de crise nem com reza forte.
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