O processo por quebra de decoro parlamentar foi aberto em setembro, a pedido do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A legenda argumenta que o parlamentar do PSOL ofendeu o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, quando o chamou de “juiz ladrão” durante uma audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) realizada em julho. Na ocasião, Moro foi à Câmara prestar esclarecimentos sobre denúncias publicadas pelo site The Intercept Brasil.
No relatório, que deve ser votado na próxima semana, Nogueira sustenta que o PSL quer “apenas causar prejuízo” a Glauber e que às declarações do deputado “sequer configuram falta de decoro parlamentar”.
Ao se defender da acusação do PSL, Glauber afirmou que “quem fala a verdade não merece castigo, não merece condenação”.
Com informações do G1.
Postado por Madalena França
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