Uma votação, depois de derrotada retirada do abono salarial para os trabalhadores preocupou tanto os governistas quanto a que perdera.
Foi o requerimento para suspender a votação dos destaques, que será retomada daqui a pouco.
Foi aprovada por apenas 45 votos.
Estava claro que quem votou contra o encerramento da sessão pretendia derrubar dispositivos do texto que, para serem mantidos, exigem 49 votos.
E foram 32.
Como o Senado tem 81 votos, 32 são exatamente o limite máximo de votos contrários para manter o texto.
O problema, portanto, não foram os senadores que saíram por causa do horário.
O jogo será bruto na sessão de hoje, enforcada no limite do horário de 15 horas, quando terá início a sessão do Congresso, para apreciar vetos na lei eleitoral.
Que não pode ser adiada para cumprir o interstício de um ano e valer para 2020.
Pode ser que o rolo compressor do governo – que ontem andou engasgando – funcione, mas foi-se a tranquilidade com que se dava o assunto Previdência encerrado.
Para haver o segundo turno logo o preço não será pequeno.
(Tijolaço)
Postado por Madalena França
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