Segundo o dono do instituto de pesquisas, as discussões sobre se é PIB ou ‘pibinho’ é inócua, se houve ou não crescimento econômico, são inócuas diante da realidade fática. “As famílias estão reunidas no Natal e o parâmetro será o que tem na mesa: se peru ou ovo de galinha; se parente está ou não empregado; se a viagem de férias acontecerá ou não, enfim, as pessoas medem sua felicidade pela capacidade de consumo”, explicou Hidalgo.
De acordo com o pesquisador, o povo ainda tem uma “memória doce” da era petista, do pleno emprego, nos governos de Lula e Dilma.
Responsável por sondagens eleitorais em todo o País, Murilo Hidalgo estabelece o mês de março para a grande virada do governo Bolsonaro. “Se até lá, quando os boletos de IPVA, IPTU, mensalidades, materiais escolares, etc. precisam ser pagos, a economia não estiver pujante, esqueça. Bolsonaro será o grande derrotado nas eleições de outubro”, prevê.
Por outro lado, explica o presidente da Paraná Pesquisas, há um grande vácuo que as candidaturas de oposição não estão sabendo explorar. Ele exemplifica com a ausência de nomes da esquerda nas principais capitais.
“O campo de oposição a Bolsonaro só teria chances em São Paulo ou com Fernando Haddad ou Marta Suplicy; no Rio com Marcelo Freixo; Manuela D’ávila em Porto Alegre; em Curitiba, Requião poderia sacudir a disputa (se entrar no PT); dentre outras.
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(Do Blog do Esmael)
Postado por Madalena França
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