( Tijolaço)
Conversei hoje, na TVT, com Talita Galli, no Bom para Todos, sobre a nova crise por que passa o Rio de Janeiro, com a decisão de Marcello Crivella de suspender os pagamentos – inclusive o da segunda parcela do 13° dos servidores – dos compromissos do município.
A crise que antes era do Governo do Estado transfere-se agora para o município, que, mal ou bem, tinha conseguido atravessar o pior da recessão.
Há dificuldades, é certo, mas o quadro é cheio de contaminações eleitorais. Bolsonaro, se não tiver candidato próprio – o que é provável com a crise do PSL – tenderia a optar por Crivella, por conta de suas ligações com o fundamentalismo evangélico e porque uma eventual derrota seria mais do atual prefeito do que dele.
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