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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Em Orobó um é mais que dois: Presidente diz não aos seus colegas de mesa e a mais seis vereadores impondo sua opinião.

A imagem pode conter: 12 pessoas, mesa e interiores
A Casa Parlamentar de Orobó em todos os tempos teve um clima de respeito e amizade. Porém isso  serviu quando a situação tinha maioria dos vereadores. Depois da posição tomada em Orobó que reuniu um novo grupo em torno do nome de Thomás  para possível prefeito 2021 , tudo começou a mudar e dificultar até a realização das seções . A reunião é necessária,  porque é quase  o único meio nessa Pandemia,  do povo ouvir seus representantes e ficar por dentro do que acontece com os assuntos de utilidade pública.
Primeiro quando se tinha apenas três casos de Covid em Orobó , as seções foram suspensas. Foi preciso os vereadores se reunirem em torno da Casa fechada ,gravar um vídeo, pedir autorização ao Ministério Público, fazer toda uma pressão nas redes sociais , para terem direito de se reunir remotamente. Foram duas Seções virtuais e a última,  presencial, onde a Presidente não apareceu, para conduzir. Claro alegando compromissos com a saúde, o que não impediu que  os componentes da mesa sob a liderança do Primeiro Secretário David Aguiar, assumisse o posto de fato e de direito como manda o regulamento.No final ela passou para dar um oi.
Parece que até a Pandemia está sendo usada a serviço da desinformação. Vários requerimentos e indicações dos vereadores estão na casa sem resposta. A presidente se arrastou por três semanas consecutivas , para responder negando hoje, dia da reunião, o pedido do Gabinete de Thomás , acompanhado de mais sete vereadores, para de comum acordo, compensar o tempo que essa crise sanitária o deixou longe do povo. Uma falta de consideração  para com seus pares. Os vereadores pediram para não ter o recesso de julho, pois julgavam já ter ganho dois meses de recesso, por causa do isolamento social. Temos uma eleição a vista, que esse ano vai ser diferenciada e o momento em que os vereadores estão juntos é o tempo que eles tem de pedir pelo povo, de mostrar ao povo o que precisa ser feito, de cobrar prestação de contas do dinheiro público, em fim, de fazer o seu papel. Lembro do meu amigo guerreiro, Lúcio Ramos e Manuel Mariano, na Gestão passada, e na corrente Lívio, Amilton, e novamente Lúcio , depois Gordo e Lúcio Donato nos últimos dois anos, nunca deixaram de comparecer as reuniões e votar os projeto em benefício do povo ou  votar contra os que prejudicavam o povo, mesmo sabendo que eram votos vencidos! Isso se chama integridade Moral. A impressão que se tem, é que os três que sobraram na situação, estão com medo de passar pelos Nãos, quando tantas vezes ouviram Sim. Na vida se tem que saber ganhar e perder. Parece que alguns políticos só sabem ganhar.
Fica a Pergunta: Em Orobó, um é mais que dois?
Se dois integrantes da Mesa Diretora votam sim, pela continuidade das Seções, com todo respeito que temos a Dona Maria do Carmo, Presidente, ela precisa aprender a perder e lembrasse que a Câmara tem regulamento e quem vence é a maioria. Se ela tem outros compromissos em julho, não tem o direito de atrapalhar quem quer trabalhar porque o primeiro secretário por direito,  torna-se presidente interino.
O povo de Orobó precisa reavaliar seus pensamentos e analisar que nomes como Lúcio Ramos, Amilton e Lívio Aguiar valem muito no Legislativo, pois foram guerreiros todo tempo e enfrentaram qualquer situação de cabeça erguida. Na minha opinião, David e Junior também precisam ser firmes na tomada de consciência do lugar que ocupam. Em uma Democracia, vale a maioria. Foi implantado o Absolutismo do quero, mando e posso em Orobó? Como pode três votos vencerem oito? 
A inexpressividade do nome escolhido para sucessão de prefeito, está levando Orobó a desalinho. Nos bastidores chegam a espalharem que nomes bons , como Lúcio Donato e Gordo de Zé Gué, foram traidores. Traidor foi quem deixou os vereadores sem nenhuma condição de ajudar ao seu povo para fazer campanhas regionais em benefício próprio ou dos seus. Há dois anos a gestão de Orobó direcionou seus interesses para cidades vizinhas. Quem é eleito para defender Orobó, não pode ficar inerte a uma situação como essas. Foi esse o motivo principal de se juntar todos os vereadores que gostam de Orobó, por  Orobó. O povo precisa saber!
Por Madalena França

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