O povo de Orobó não aguenta mais ser assaltado de forma "Legal".
Para quem teve uma Câmara de vereadores como a da legislatura passada acostumou-se com os constantes golpes no bolso da população.
O mais repugnante é que não temos muito o que fazer, pois a nova modalidade de "assaltos" é com base na "lei". Ou seja, são assaltos legalizados por uma Câmara de parceiros das operações ofensivas à sociedade.
Nessa gestão fraudulenta temos exemplos de várias legalizações de "assaltos":
* O primeiro a Câmara legalizou um assalto de 3% no salário de todo servidor público, na cara de pau. Nenhuma previdência no Brasil desconta 14% para fins de aposentadoria. A meta vai de 8 a 11% em todo o Brasil. Em Orobó uma pessoa que ganha mil reais paga 140, de previdência.
*As taxas de IPTU, Alvarás, Cementério entre outras são todas acima da meta de todos os municípios pernambucanos.
* Os professores tiverem outro assalto em seus salários no que concerne ao Pó de Giz, que congelado será ano a ano reduzido a nada;
* A taxa de iluminação pública, é o maior absurdo já visto na modalidade "assalto legalizado".
A conta acima é da minha mãe, a Senhora Margarida Jardelina de França, 95 anos, aposentada rural, portanto uma pessoa de baixa renda.
Somente a taxa de iluminação pública no valor de R$ 33,90 daria para pagar em outros municípios toda a energia de uma casa rural para uma família de baixa renda e sobraria dinheiro.
Agora resta perguntar: A quem devemos tudo isso? Somente ao Gestor? Claro que não! Para ser Justo quando se faz um "assalto" o ato não é só do chefe do bando.
Dos 11 vereadores da Legislação passada somente Lúcio Ramos e Manoel Mariano estão isentos dessa responsabilidade.
Os demais todos executaram esses "assaltos". Crime? Do ponto de vista social sim. Do ponto de vista jurídico Não! Eles estão legalizados por lei que eles mesmos fizeram.
Como se não bastasse com o aumento da contribuição previdenciária, foi possível se juntar 2. 62000, (dois milhões seiscentos e vinte mil) para outra quadrilha fazer um novo assalto, dessa vez não legalizado que ainda está sendo apurado.
Por isso aqui a sociedade faz um apelo a nova composição da Câmara.
Ao pensar em um representante para nova mesa diretora, pense em nomes que não contribuíram para essa penalização ao bolso da população.
O povo de Orobó não aguenta mais ser "assaltado" todos os meses de forma "legal"!
Encontrem um nome novo que ainda não cometeu tanta barbaridade, para ver se é possível parrar esses "assaltos"!
Por Madalena França.
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