Quem esteve com Bebianno antes da reunião dele com Bolsonaro, nesta sexta (15), disse que o ministro parecia “um filho disputando a atenção do pai com os demais integrantes da família“.
O presidente, segundo pessoas próximas, considerou inaceitável a divulgação dos diálogos que travou com Bebianno. No fim da tarde desta sexta, ele começou a informar seus aliados de que havia tomado uma decisão –e ressaltou que ela seria definitiva.
Apesar dos apelos de parte da equipe econômica pelo fim da crise, alguns dos arquitetos da reforma da Previdência já reconheciam, na tarde desta sexta, que manter o secretário-geral da Presidência no governo seria inviável. Se Bolsonaro cedesse, disseram, passaria a imagem de que havia se tornado refém do auxiliar. (Painel)
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