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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Saúde X direitos em Orobó: Junta médica não é para prejudicar funcionários a mando do chefe executivo...

Uma enxurrada de reclamações chegam todos os dias sobre a junta médica que atua em Orobó...

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Por várias vezes funcionários públicos de Orobó procuram sigilosamente este blog para falar dos desmandos que ocorrem na dita Junta Médica que atua em Orobó, causando muitos transtornos aos funcionários em tratamento de saúde e situação de vulnerabilidade psicológica.
Principalmente um dos participantes da dupla, precisa aprender antes de medir as batidas de um coração o que significam as palavras: ética, respeito e educação.
Quando um funcionário procura uma junta médica, é apenas mera formalidade burocrática de exigências do município. Em seu corpo ele leva uma ou várias dificuldades que o impedem de continuar no trabalho seja permanente ou temporariamente  e em suas mãos, exames e laudos de seus médicos que conhecem, porque estudaram analisarem e concluíram as necessidades do seu paciente.
Não é para escutar gritos, insultos, sair chorando e ter seus laudos indeferidos. Quem disse que um cardiologista pode dizer se uma pessoa que fez cirurgias complicadas por exemplo, vai trabalhar com 45 dias se o médico que a efetuou deu 90?
Como um psiquiatra pode afirmar sozinho que uma pessoa com problema de esforço repetitivo como lesões em braços e mãos ou com fortes calos na garganta  pode ir para sala de aula onde vai trabalhar diretamente com as mãos e com a voz?
Algo muito errado está acontecendo em Orobó. Junta Médica deve ser composta de no mínimo três médicos. Dentre eles, deve ter também um cirurgião dentista, no caso de problemas odontológicos , os médicos devem ter especialidades em várias patologias, obrigatoriamente deve ter um psiquiatra e acima de tudo, devem ser profissionais, humanizados, educados e éticos.
A pessoa já está doente, impedida de trabalhar, se sentindo inútil e ainda vai ser atendida por um " "cavalo Batizado" que vai gritar com o paciente e dizer que ele não tem nada?
Aconselho as pessoas a entrarem nesses consultórios com celulares ligados ou gravadores de voz ou até câmaras escondidas. Tem um Doutorzinho  em Orobó que está precisando de um choque de realidade para entendesse como profissional que é, e não como capacho do prefeito estipulado para indeferir os laudos de quem o "Chapaveneno" ordena.
 O COREM pode  fazer uma visita a esse tipo de profissional que esquece o juramento médico de salvar vidas e passa a usá-lo para ajudar o Hitler de Orobó a matar gente de raiva e desespero.

Por Madalena França.

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