
De Paris, advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro diz que as cortes internacionais estão perplexas; "O juiz Moro nos deu a oportunidade de comprovar que ele é um juiz parcial. Depois de todas as ações que ele fez contra o grupo contrário ao Bolsonaro, ao aceitar ser ministro do Executivo, ministro da Justiça de Bolsonaro, ele dá um presente para nós advogados e para nós juristas que somos sempre preocupados com a legalidade e o cumprimento da Constituição", diz Kakay; "Para mim foi um tapa na cara do poder Judiciário. Ele deu um tapa na cara, talvez por autossuficiência, no Judiciário ao aceitar ser ministro"
Eduardo Maretti, da RBA - "O juiz Moro nos deu a oportunidade de comprovar que ele é um juiz parcial. Depois de todas as ações que ele fez contra o grupo contrário ao Bolsonaro, ao aceitar ser ministro da Justiça de Bolsonaro, ele dá um presente para nós advogados e para nós juristas que somos sempre preocupados com a legalidade e o cumprimento da Constituição." A opinião é do advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, sobre a indicação de Sérgio Moro, pelo presidente eleito, para ocupar o Ministério da Justiça a partir de 1° de janeiro.
O advogado lembra que os defensores dos acusados na Operação Lava Jato têm apontado, ao longo de toda a operação, que as atitudes do juiz são parciais. "Sempre apontamos isso e não conseguíamos nunca que o Poder Judiciário e o CNJ tivessem a coragem de fazer esse enfrentamento. Para mim, agora, ficou claro."
Fonte: 247
Madalena França
Sem comentários:
Enviar um comentário