Aumenta a pressão sobre o presidente Jair Bolsonaro para que ele compre as vacinas e as distribua para todo o País. Aos poucos, o establishment vai se revoltando com a sabotagem do mandatário.
O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (DEM), disse que já tem as seringas prontas para a vacinação, porém, completou, ainda aguarda a chegada das vacinas à capital paranaense
“Se vierem as vacinas, nós temos seringas em estoque. Isto não vai faltar em Curitiba. O importante é que vamos fazer todo esse primeiro esforço para ter uma Curitiba imune o mais rápido possível. Valha-me, Deus, para que possamos estar [com] perto de 300 mil pessoas imunes já na pasta, [sendo] 200 mil vacinadas e 100 mil já recuperadas”, afirmou o prefeito após a posse na sexta-feira, 1º de janeiro.
Ao responder perguntas de jornalistas numa coletiva na Câmara Municipal de Curitiba, Greca grantiu: “nós temos seringas em estoque, isto não vai faltar em Curitiba”.
Nos próximos dias, disse Greca, ele espera concluir a negociação com os produtores nacionais de vacinas e com o governo federal para definir uma data para o início da vacinação. Segundo o prefeito, o objetivo é começar a imunização pelos “70 mil profissionais de saúde de Curitiba”.
Durante a sua fala, apesar dessa indefinição, Greca repetiu o bordão “Imunização, já!”, colocando a questão como prioridade do seu novo mandato.
Além de Greca, que cobra pelas vacinas, o ministro do STF Gilmar Mendes classificou a demora de Bolsonaro como “intolerável” em manifestação no Twitter.
Vota às aulas em Curitiba
Na coletiva, Greca também confirmou que a volta às aulas acontecerá no dia 18 de fevereiro, em formato híbrido, com aulas presenciais e remotas, combinando os conteúdos que deviam ter sido aprendidos ano passado com os previstos para serem ensinados em 2021.
Sem comentários:
Enviar um comentário