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sexta-feira, 2 de julho de 2021

Vendedor- Polícial da Vacina Covid quase saia preso da CPI por ter dado vexame e se contradito várias vezes.

 

Dia de vexame na CPI

A CPI da Covid ouviu, ontem, o vendedor-policial Luiz Paulo Dominguetti, responsável pela denúncia de cobrança de propina na compra de vacina por parte de Roberto Ferreira Dias, diretor de Logística do Ministério da Saúde, afastado no mesmo dia pelo presidente Bolsonaro. Por pouco, Dominguetti não sai preso da CPI por entrar em contradição em vários momentos da sua fala


Versão alterada – O áudio apresentado por Luiz Paulo Dominghetti, ontem, à CPI da Covid, segundo Luis Miranda (DEM-DF), está descontextualizado e não se trata de uma intermediação de vacinas. O deputado registrou em cartório que se referia a uma negociação de luvas que teria ocorrido em outubro do ano passado. Dominghetti foi pressionado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre o recebimento do áudio. "A perícia vai provar que recebi o áudio de Cristiano", respondeu Dominghetti, se referindo ao CEO da Davati Medical Supply.

Sem visibilidade – O filho "01" do presidente Jair Bolsonaro, senador Flávio Bolsonaro (Patriota), afirmou, ontem, que o pai optou por não "dar visibilidade ao assunto" ao evitar comentar sobre o encontro que teve em março com o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que afirma ter relatado ao presidente as suspeitas de irregularidade na compra da vacina indiana Covaxin. "O presidente não quer dar visibilidade para o assunto, ele está muito tranquilo e seguro, quem pode falar sobre o encontro é ele", disse Flávio ao ser confrontado com a lembrança de que Bolsonaro não desmentiu Luis Miranda até o momento.(trechos da Coluna do Magno Martins)

Postado por Madalena França.

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