A elevação dos preços do petróleo no mercado internacional, em função da guerra na Ucrânia, aumentou o desgaste entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a Petrobras. O chefe do Executivo tem pressionado a estatal para que a alta não seja repassada aos preços dos combustíveis nesse momento, embora as cotações do petróleo já tenham chegado a US$ 105 e, na previsão de analistas, podem ultrapassar o recorde de US$ 147,50 por barril alcançado em 2008
(Tô na Mídia Surubim)
Postado por Madalena França
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