Da ruínas do PMDB do Rio de Janeiro, brotando sob os escombros de Sérgio Cabral, de Jorge Picciani, do vazio espacial de Luiz Fernando Pezão, o ET de Piraí, surge ele, a esperança: Wellington Moreira Franco, candidato a oito anos de foro privilegiado, digo, de Senado.
Ele, que não se elegia até semana passada vereador em Niterói, surge agora, de destaque num carro alegórico blindado e artilhado. Leia só o que diz Paulo Capelli, no Informe de O Dia, hoje:
Moreira Franco (MDB-RJ) é candidatíssimo em 2018. E, mais do que a deputado federal, o braço direito do presidente Michel Temer estuda se lançar ao Senado. A intervenção na Segurança do Rio, costurada por Moreira, será a bandeira na busca por uma vaga no Senado. Não é a primeira vez que ele explora o tema: em 1986, na vitoriosa campanha ao governo do Rio, prometeu “acabar com a violência em seis meses”. Aliás: aos poucos, Moreira vai minando nomes que dominaram o MDB-RJ nos últimos anos e retomando o espaço que já teve.
Direto de um passado que parecia remoto, o devastador de escolas, o aniquilador do espaço, o homem que saiu do Palácio Guanabara como o pior governador do Brasil, não sem antes trocar efusivos abraços com os bicheiros Carlinhos |Maracanã e Anízio Abraão David.
Meu Deus, Meu Deus, se eu chorar não leve a mal…
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