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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Demóstenes, cassado por corrupção, dá banho de champanhe de R$5 mil na enteada



Cassado por corrupção, Demóstenes Torres (ex-DEM) dá banho de champanhe de R$5 mil na enteada. Vídeo que mostra a "ostentação" do corrupto tem provocado indignação

Demóstenes Torres banho de champanhe corrupção
Demóstenes Torres e enteada (reprodução)
O ex-senador Demóstenes Torres (PTB-GO), que teve o mandato cassado em 2012, voltou a ser notícia na noite desta segunda-feira (26). Em um vídeo, ele aparece estourando uma garrafa de champanhe e dando um banho em sua enteada ao despejar o líquido nela.

A cena viralizou por se tratar de uma bebida da marca francesa de luxo Veuve Clicquot, considerada uma das principais e mais tradicionais casas produtoras de champanhe no mundo. Uma garrafa de 3 litros, como a que Demóstenes parecia segurar, pode chegar a custar R$ 3 mil.
A “brincadeira” aconteceu em um momento de comemoração, em que o senador cassado e familiares estavam celebrando a aprovação da enteada no vestibular para o curso de medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Assista ao vídeo:

Inelegível até 2023

Atualmente, Demóstenes é procurador do Ministério Público de Goiás. Seu cargo como senador foi cassado depois de ser apontado como parte de um esquema de corrupção que envolvia o empresário Carlinhos Cachoeira. Ele é acusado de crimes como corrupção passiva e advocacia privilegiada.
Dessa forma, o goiano fica inelegível a qualquer cargo político até 2023. Porém, desde julho do ano passado, seus advogados insistem em tentativas para reaver seus direitos políticos na Justiça.
Mesmo com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida em 2016, de anular as provas de processo contra o ex-senador , ele permanece sem poder se eleger. Na tentativa de voltar à vida política, Demóstenes deixou o partido que fazia parte, o DEM, e afiliou-se ao PTB.

Petição

A defesa do ex-senador entrou com petição para que o Senado decida até quarta-feira (28) se irá ou não anular a cassação de seu mandato. O pedido foi feito em julho de 2017 e ainda não tem relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Para poder se candidatar, é necessário que ele se desincompatibilize do cargo de procurador seis meses antes das eleições, ou seja, até abril. “O STF invalidou as provas que levaram à minha cassação. Só falta o Senado reconhecer”, afirmou Demóstenes.

Último Segundo – iG
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