5 de novembro de 2018
O general Augusto Heleno, ministro da Defesa do governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL), negou nesta segunda-feira (5) que a nomeação de militares das Forças Armadas para a equipe de transição indique uma postura autoritária do governo eleito. Segundo ele, são nomeações técnicas e que consideram a elevada formação profissional.
“O país resolveu aproveitar tudo o que investe na formação. É uma questão de coerência de aproveitamento do que foi investido nos militares, que nós possamos participar da vida pública. Não tem nada a ver com governo militar, ninguém tá pensando em intervenção militar, ninguém tá pensando em autoritarismo, é uma aproveitamento de gente que o país não estava acostumado a aproveitar. Pouca gente conhece o Brasil como nós”, disse.
O general Augusto Heleno participou hoje da primeira reunião da equipe de transição coordenada pelo ministro extraordinário Onyx Lorenzoni (DEM). Após a reunião, o general foi questionado por jornalistas sobre o grande número de militares no futuro governo.
*Com informações da Agência Brasil
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