“Eu, pessoalmente, trabalho para que as pessoas entendam que o diálogo faz parte da atividade política”, diz o Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido. Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, vê os atos como “um tiro no pé”. O Major Vitor Hugo (PSL-GO), líder na Câmara, pensa diferente.
Que rei sou eu? - Bolsonaro quer usar os atos para mostrar força. Sua bancada monitora o debate nas redes. A meta é levar mais gente às ruas do que o protesto da última quarta (15) contra a política educacional. (Painel – FSP)
Madalena França via Magno Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário