Principal grupo de comunicação do país, a Globo, que ajudou no golpe contra Dilma, em 2016, noticiou que o Comitê de Direitos Humanos da ONU decidiu que o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) violou direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a operação Lava Jato. O Blog do Esmael noticiou isso na quarta-feira, dia 27 de abril.
A Globo, que tinha como fontes duvidosas a Lava Jato nos processos contra Lula, reverberou que as ações e declarações de Moro e dos procuradores da força-tarefa violaram o direito do petista à presunção de inocência.
Além disso, a Globo anotou que o mandado de apreensão violou o direito de Lula a sua liberdade pessoal, e que as gravações e divulgação pública de suas conversas violaram seu direito à privacidade.
– Hoje eu estou feliz, a decisão do tribunal da ONU lavou a minha alma. E eu só quero que a imprensa, que divulgou tantas mentiras sobre mim, peça desculpas e admita que foi enganada por Moro e Dallagnol – declarou Lula.
A emissora carioca era a principal destinatária dessas gravações ilegais de Moro contra Lula.
Por causa dessa tramoia envolvendo Globo e Lava Jato, o ex-presidente Lula ficou 580 dias preso em Curitiba.
O petista ainda foi impedido de concorrer nas eleições de 2018 por conta das ilegalidades cometidas pela Lava Jato.
Fruto desse relacionamento incestuoso, entre Globo e Moro, nasceu o presidente Jair Bolsonaro (PL) – uma aberração contra o marco civilizatório brasileiro.
– Essa é uma decisão histórica. Uma vitória não apenas do presidente Lula, mas de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de direito. E reforça tudo que sempre dissemos na defesa do presidente Lula – disse o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins.
Ao divulgar a inocência de Lula, confirmada pela ONU, a Globo afrouxou a tanga para Lula.
Postado Por Madalena França
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