Excelente Jornalista, inegavelmente , Magno Martins tem lugar garantido na mídia. Independente da admiração por sua trajetória, também não há como negar o peso dos termos usados por ele, quando se trata do PT. É comum nos seus textos adjetivos como: "mundiça" Vermelha, bode rouco, Ex- presidiário, apontando o dedo para o Lula por uma culpa inexistente, pois Lula est, Como já livre, inocentado e não deve nada a ninguém. Por muito tempo, ele chegou a defender Bolsonaro, mudou de ideia e partiu para Ex- Juiz suspeito, Sergio Moro, que correu com medo do ex- presidiário e desistiu antes mesmo de competir, por talvez ter enxergado sua própria incompetência. Mas nada é tão evidente, quanto a sua compulsão pela família Campos. Ninguém sabe o motivo do ódio, mas o milagre do Santo, ocorreu hoje quando para atacar o PSB ele elogia uma petista, ao referisse a Teresa Leitão como joia valiosa, na sua coluna de Segunda. Veja a frase: "Teresa é uma joia rara em coerência e dignidade". Em seguida faz uma óbvia contradição chamando o PT de Pocilga: "Desde que chegou ao poder com Lula e virou uma pocilga de tantos e vergonhosos assaltos aos cofres da Nação, o PT passou a ser conhecido como o Partido da Boquinha (PB)."
Agora eu quem pergunto Dr. Magno: Poderá haver uma joia rara de coerência e dignidade, dentro da lama de uma pocilga da mundiça Vermelha?
Ou a obsessão para atingir os Campos falou mais alto?
Se é para falar de milagres o Pe Adilsom fez o de juntar Renata, Marília e Raquel nos bancos de uma igreja, próximos uma das outras e o Senhor fez o seu em escrito, para ser registrado nos anais da História. Falar das virtudes e dignidade de uma petista lhe coloca na posição de milagreiro também. Pelo visto , temos dois milagres operado em poucas horas. Por isso o Senhor não está de todo errado quando estampou a Manchete.
O Padre Adilson Simões, da chamada Terra da Misericórdia, em Arcoverde, a 250 km do Recife, conseguiu, se não um milagre, mas pelo menos uma façanha: reunir na festa da Divina Misericórdia parte da família Arraes, rachada ao meio. De um lado, a pré-candidata do SD ao Governo do Estado, Marília Arraes, de outro Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos.
Elas ficaram bem próximas, mas não se cumprimentaram. Renata estava acompanhada do filho Pedro, candidato a deputado federal. Também na cerimônia religiosa, a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, pré-candidata do PSDB ao Governo do Estado.
Marília, Raquel e Renata, por pouco, não dividiram o mesmo banquinho reservado aos devotos. Nem assim, pediram perdão uma a outra pelos excessos na política.
Postado por Madalena França
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