Aécio Neves (PSDB-MG), o articulador do golpe que feriu a democracia e destruiu a economia brasileira, é o recordista, com cinco inquéritos; ao lado dele, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que defendeu o golpe para estancar a sangria da Lava Jato; juntos, os dois instalaram no poder um governo com nada menos que nove ministros investigados: Eliseu Padilha, Moreira Franco, Gilberto Kassab, Helder Barbalho, Aloysio Nunes, Blairo Maggi, Bruno Araújo, Roberto Freire e Marcos Pereira; marchas contra a corrupção derrubaram Dilma, contra quem não pesa uma acusação de desvios de recursos, e instalaram no poder o governo mais enlameado da história.
247 – A lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, confirma que houve no Brasil um golpe dos corruptos que tirou do poder uma presidente honesta, Dilma Rousseff.
Campeões de pedidos de investigação, com cinco inquéritos cada um, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR) tiveram papel crucial no processo de impeachment de Dilma.
Articulador do golpe que feriu a democracia e destruiu a economia brasileira, Aécio não se conformou com o resultado das eleições presidenciais em 2014 e pediu não só a recontagem dos votos, mas a cassação da chapa vitoriosa, e se aliando para isso com o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso.
Ao lado dele, Romero Jucá teve sua voz interceptada em uma gravação da Polícia Federal defendendo, ao ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, a saída de Dilma para "estancar a sangria" da Lava Jato.
Juntos, os dois instalaram no poder um governo, comandado por Michel Temer, com nada menos que nove ministros investigados: Eliseu Padilha, Moreira Franco, Gilberto Kassab, Helder Barbalho, Aloysio Nunes, Blairo Maggi, Bruno Araújo, Roberto Freire e Marcos Pereira.
Marchas contra a corrupção derrubaram Dilma, contra quem não pesa uma acusação de desvios de recursos, e instalaram no poder o governo mais enlameado da história.
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